sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Também os judeus pela moralidade



Três judeus ortodoxos, da esquerda para a direita Solomon Diamant, Rabi Yisroel Dovid Weiss e Dovid Feldman, todos de Lakewood, N.J., exibem um cartaz (Nov. 23, 2009) em Trenton, N.J., a protestar contra a legislação legalizando «casamentos» entre pessoas do mesmo sexo: «União Gay -- Uma rebelião contra o Todo Poderoso».

Os democratas incluem na sua agenda a legalização dos «casamentos» entre pessoas do mesmo sexo e o uso «médico» da marijuana.

De http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.com

Ucranianos em Portugal lembram vítimas da «Grande Fome»

Capelania Ucraniana promove memorial no próximo dia 29


A Capelania Ucraniana de Rito Bizantino promove a realização, no próximo dia 29 de Novembro, de um memorial religioso que visa prestar homenagem a todos os ucranianos que pereceram na Grande Fome de 1932-1933, que ficou conhecida como Golodomor ou Holocausto.

«A iniciativa é de rezar pelas vítimas da Grande Fome que pereceram inocentemente às mãos dum regime injusto e totalitário», refere o Pe. Ivan Hudz, coordenador da referida Capelania.

O objectivo é unir, no dia 29 de Novembro, os cristãos de Portugal e da Ucrânia «numa justa homenagem não só a todas as vítimas dessa tragédia histórica, como também lembrar os que hoje ainda sofrem qualquer espécie de perseguição e carência».


Aconteceu na Ucrânia em 1932-1933



O extermínio pela fome de 7 a 9 milhões de pessoas, levado a cabo pelo governo soviético com o saque total dos alimentos ao povo ucraniano

Golodomor consistiu num acto de repressão do regime comunista soviético sobre o povo da Ucrânia, republica que na década de 30 do século vinte fazia parte da União Soviética, e que levou ao extermínio pela fome de milhões de pessoas.


Os camponeses eram condenados à morte sem julgamento por tentarem salvar-se apanhando espigas nos campos, enquanto as tropas de Stalin roubavam e saqueavam os celeiros do povo ucraniano. Os resultados, em fins de 1933, ficaram patentes: entre 7 e 9 milhões de mortos, talvez o maior genocídio da História.

 
O objectivo de Stalin era não só quebrar a resistência dos agricultores à colectivização da agricultura como também eliminar o espírito nacionalista que pretendia separar a Ucrânia da União Soviética.
Com os seus 30 milhões de hectares de excelentes terras aráveis, a Ucrânia era o celeiro da Europa. Nas mãos de Stalin, tornou-se um instrumento de tortura e de morte contra um povo indefeso.
O mundo não deve esquecer a barbárie e o genocídio soviéticos, que alguns anos mais tarde foi imitada por Hitler, na Alemanha nazi, com o extermínio de judeus. No número de crimes, o comunismo ultrapassou de longe o nazismo.

De http://moldaraterra.blogspot.com

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Boicote o McDonald's, apoiante dos grupos de invertidos!

A Associação das Famílias Americanas denunciou as actividades de apoio do McDonald's aos grupos activistas de invertidos, que contribuiu com 20 mil dólares para esses grupos e tomado parte no executivo do «National Gay and Lesbian Chamber of Commerce».



O McDonald's abriu um centro de apoio logístico a esses grupos, que inclui apoio jurídico, e que, como se vê na foto, é denominado «Gay and Lesbian Center», instalado no «Mc Donald  Writght Building», decorado com simbologia das cores dos grupos.

Por cada euro que der a um McDonald's em Portugal, uma comissão de licenciamento vai parar aos cofres da casa-mãe americana e financiar os grupos de invertidos em todo o mundo.



Quer ser financiador dos grupos de invertidos? Se não quer, não gaste um cêntimo no McDonald's. 




De http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.com

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Farto, farto, farto!

Carlos de Abreu Amorim,
Correio da Manhã, 13 de Novembro de 2009


Estou farto de uma Justiça talhada para que a verdade dos factos se perca no emaranhado burocrático dos tribunais. Estou farto das guerras deprimentes entre Noronha do Nascimento (STJ) e Pinto Monteiro (PGR) que só revelam - para além da obsessiva sua cegueira - falta de grandeza humana para as funções tão elevadas que ocupam.

Estou farto de um primeiro-ministro que saltita alegremente por entre casos suspeitos e nauseabundos (licenciatura, Cova da Beira, as casas beirãs, os apartamentos lisboetas, o Freeport, e, agora, a `Face Oculta'). Estou farto do seu tom de mártir improvável, do seu ar postiço de quem é permanentemente injustiçado por todos aqueles que não confiam nas suas pseudo-justificações. No fundo, estou farto desta III República.