O Papa Francisco, ao responder a uma das
perguntas feitas por um dos jovens que recebeu na Sala Paulo VI, no encontro
com alunos e ex-alunos dos colégios jesuítas da Itália e Albânia (7 de Junho),
explicou que é um dever, uma obrigação do cristão, envolver-se na política
embora ela seja «muito suja», porque aí se pode trabalhar pelo bem
comum. «Nós não podemos fazer como Pilatos e lavar as mãos, não podemos».
«Devemos participar na vida política porque a política é uma das formas mais altas da caridade, porque busca o bem comum. E os leigos cristãos devem trabalhar na política.»
«Alguém me dirá: ‘mas não é fácil’. Também não é fácil ser sacerdote. Não são coisas fáceis porque a vida não é fácil. A política é muito suja, mas eu pergunto-me: Porque será suja? Porque os cristãos não estão imbuídos do espírito evangélico».
O Santo Padre assinalou também que «é fácil dizer ‘a culpa é dos outros’... e eu, o que faço? É um dever! Trabalhar pelo bem comum é dever de um cristão! E, muitas vezes, para trabalhar, o caminho a seguir é a política».
«Devemos participar na vida política porque a política é uma das formas mais altas da caridade, porque busca o bem comum. E os leigos cristãos devem trabalhar na política.»
«Alguém me dirá: ‘mas não é fácil’. Também não é fácil ser sacerdote. Não são coisas fáceis porque a vida não é fácil. A política é muito suja, mas eu pergunto-me: Porque será suja? Porque os cristãos não estão imbuídos do espírito evangélico».
O Santo Padre assinalou também que «é fácil dizer ‘a culpa é dos outros’... e eu, o que faço? É um dever! Trabalhar pelo bem comum é dever de um cristão! E, muitas vezes, para trabalhar, o caminho a seguir é a política».