No meio da polémica pelo
restabelecimento do veto às doações de sangue dos invertidos na Rússia, o Dr.
José María Simón Castellví, presidente da Federação Internacional das
Associações Médicas Católicas (FIAMC), referiu que «para o seu próprio bem e para
o bem dos receptores de sangue, é prudente que não sejam dadores» os invertidos.
As autoridades governamentais
da Rússia, que permitiram as doações de sangue por parte dos invertidos desde
2008, anunciaram recentemente que estão avaliando reverter esta decisão, depois
de revelar que 65 por cento de infectados com o vírus da imunodeficiência
humana (HIV) são invertidos.
O Dr. Simón Castellví
explicou que «muitas pessoas não podem ser dadores de sangue por vários motivos:
por anemia, menores de idade e por doenças diversas. Para o seu próprio bem e para
o bem dos que recebem o sangue».