João J. Brandão Ferreira
defeitos podem ser as suas virtudes e as suas virtudes,
os seus defeitos, conforme a égide do momento».
os seus defeitos, conforme a égide do momento».
Prof.
Jorge Dias
«in Elementos
Essenciais da Cultura Portuguesa»
E o golpe deu-se, agora apoiado por forças internacionalistas, marxistas e comunistas e, também do capitalismo apátrida.
Desta
feita, corremos mesmo o sério risco de desaparecermos não direi, de vez, mas
ficarmos reduzidos assim como que, a uma lembrança do passado…
A consequência imediata foi a perda, por alienação traumática, num curto espaço de tempo, de cerca de 95% do território e 60% da população nacional, e o que restou na Europa, ficou à beira de uma guerra civil.
Esta última situação foi ultrapassada em 25/11/75, com a derrota parcial das forças de extrema-esquerda. Digo parcial, porque todas elas ficaram por aí activas e com um estatuto de respeitabilidade democrática…
As lojas maçónicas voltaram a «levantar colunas» (lembra-se que as sociedades secretas tinham sido proibidas, por lei de 1935), novamente com obediências diversas, mas sem o fulgor e a importância, que tiveram em todo o século XIX. Estão até, segundo consta, muito «abandalhadas» em termos de rituais, tradições e objectivos.
E, sobretudo, por terem sido ultrapassadas por outras «maçonarias» bem mais poderosas. Já lá iremos.
A solução encontrada pela maioria das «elites» que despontaram na sequência do golpe de estado fracassado, florido a cravos – fracassado pois não conseguiu realizar nada do que tinha estipulado no seu manifesto – foi o de meter o País na CEE, o mais rapidamente possível e de qualquer maneira.
Tal pode resumir-se numa frase: a CEE (com a qual já havia um acordo muito vantajoso para nós, desde 1973) foi encarada como um objectivo nacional permanente histórico – que ela não é e jamais será – em vez de se entender como um objectivo nacional importante e, por isso, conjuntural, que seria a maneira correcta de como a nossa adesão devia ter sido encarada.
Ora a diferença de postura e actuação, entre um postulado e o outro, é abissal.
Em resumo os sucessivos governos portugueses desde o 25/A colocaram o País em perigosas aventuras de carácter internacionalista, sem usarem de quaisquer cuidados e prudência, e que se destacam:
Navega-se à vista, sem personalidade própria e sem estratégia, no meio de todos eles. Até os malfadados partidos que, supostamente nos representam no parlamento, pertencem todos a uma «internacional» qualquer!
Vamos então ao mais perigoso de tudo o que se passa.
As verdadeiras forças que, aparentemente lideram os destinos do mundo ocidental (Japão e alguns outros países da Ásia, incluídos) e tentam influenciar tudo o resto, não foram eleitos por ninguém, e ninguém lhes conhece o rosto.
E ultrapassaram, há muito, as maçonarias de que falei – que passarei a designar por «clássicas».
Vou apenas aflorar o tema pois isto carece de um curso com muitos tempos lectivos, não compaginável com Bolonha…
A origem destas organizações tem origem no último quartel do século XVIII, tendo ganho forma e capacidades, cerca de um século depois. Vieram a concentrar a sede do seu poder, em Inglaterra, tendo a mesma sido transferida para a Costa Leste dos EUA, no decorrer da 1.ª metade do século XX.
São organizações que se desenvolveram a partir da acumulação de capital financeiro, têm uma forte componente judaico/sionista e visam, aparentemente também, um governo único mundial, no mínimo, um controlo único global.
Tudo isto fazendo fé na informação disponível, dado que estes assuntos não constam dos «curricula» escolares, raramente são tratados nos «média» – os grandes defensores da liberdade de expressão – não se afloram sequer, nos programas dos partidos e os cidadãos só falam deles «à boca pequena», como soi dizer-se.
Estas organizações, que apelidarei de «maçonarias financeiras de poder», estabeleceram uma teia gigantesca de organismos com as mais díspares funções e até, com nomes politicamente neutros, muitos deles com objectivos e modos de actuação oclusos, difusos e translúcidos…No slide seguinte darei uma pequena visão (incompleta) do que acabo de descrever.
Não pretendo tranquilizá-los com esta panorâmica, mas antes desassossegar-vos no sentido de tomarem consciência do imbróglio em que, muito provavelmente, estamos metidos.
A consequência imediata foi a perda, por alienação traumática, num curto espaço de tempo, de cerca de 95% do território e 60% da população nacional, e o que restou na Europa, ficou à beira de uma guerra civil.
Esta última situação foi ultrapassada em 25/11/75, com a derrota parcial das forças de extrema-esquerda. Digo parcial, porque todas elas ficaram por aí activas e com um estatuto de respeitabilidade democrática…
As lojas maçónicas voltaram a «levantar colunas» (lembra-se que as sociedades secretas tinham sido proibidas, por lei de 1935), novamente com obediências diversas, mas sem o fulgor e a importância, que tiveram em todo o século XIX. Estão até, segundo consta, muito «abandalhadas» em termos de rituais, tradições e objectivos.
E, sobretudo, por terem sido ultrapassadas por outras «maçonarias» bem mais poderosas. Já lá iremos.
A solução encontrada pela maioria das «elites» que despontaram na sequência do golpe de estado fracassado, florido a cravos – fracassado pois não conseguiu realizar nada do que tinha estipulado no seu manifesto – foi o de meter o País na CEE, o mais rapidamente possível e de qualquer maneira.
Tal pode resumir-se numa frase: a CEE (com a qual já havia um acordo muito vantajoso para nós, desde 1973) foi encarada como um objectivo nacional permanente histórico – que ela não é e jamais será – em vez de se entender como um objectivo nacional importante e, por isso, conjuntural, que seria a maneira correcta de como a nossa adesão devia ter sido encarada.
Ora a diferença de postura e actuação, entre um postulado e o outro, é abissal.
Em resumo os sucessivos governos portugueses desde o 25/A colocaram o País em perigosas aventuras de carácter internacionalista, sem usarem de quaisquer cuidados e prudência, e que se destacam:
- Os totalitarismos comunistas/marxistas/anarquistas;
- O iberismo;
- O federalismo europeu;
- A globalização materialista.
Navega-se à vista, sem personalidade própria e sem estratégia, no meio de todos eles. Até os malfadados partidos que, supostamente nos representam no parlamento, pertencem todos a uma «internacional» qualquer!
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Vamos então ao mais perigoso de tudo o que se passa.
As verdadeiras forças que, aparentemente lideram os destinos do mundo ocidental (Japão e alguns outros países da Ásia, incluídos) e tentam influenciar tudo o resto, não foram eleitos por ninguém, e ninguém lhes conhece o rosto.
E ultrapassaram, há muito, as maçonarias de que falei – que passarei a designar por «clássicas».
Vou apenas aflorar o tema pois isto carece de um curso com muitos tempos lectivos, não compaginável com Bolonha…
A origem destas organizações tem origem no último quartel do século XVIII, tendo ganho forma e capacidades, cerca de um século depois. Vieram a concentrar a sede do seu poder, em Inglaterra, tendo a mesma sido transferida para a Costa Leste dos EUA, no decorrer da 1.ª metade do século XX.
São organizações que se desenvolveram a partir da acumulação de capital financeiro, têm uma forte componente judaico/sionista e visam, aparentemente também, um governo único mundial, no mínimo, um controlo único global.
Tudo isto fazendo fé na informação disponível, dado que estes assuntos não constam dos «curricula» escolares, raramente são tratados nos «média» – os grandes defensores da liberdade de expressão – não se afloram sequer, nos programas dos partidos e os cidadãos só falam deles «à boca pequena», como soi dizer-se.
Estas organizações, que apelidarei de «maçonarias financeiras de poder», estabeleceram uma teia gigantesca de organismos com as mais díspares funções e até, com nomes politicamente neutros, muitos deles com objectivos e modos de actuação oclusos, difusos e translúcidos…No slide seguinte darei uma pequena visão (incompleta) do que acabo de descrever.
Não pretendo tranquilizá-los com esta panorâmica, mas antes desassossegar-vos no sentido de tomarem consciência do imbróglio em que, muito provavelmente, estamos metidos.