sexta-feira, 30 de março de 2012

... Acontece na França .... 1.ª Região
já consagrada ... Da Eurábia ... !!!

Mais uma questão séria que merece ser reflectida..
Será que pelo facto de, em termos relativos, esta gente se encontrar de facto no fim da Idade Média, os nossos netos e bisnetos irão ter de se sujeitar a tais condições?

Quando o assunto começa a fazer parte das preocupações do Nouvel Obs, nestes termos, então é porque a coisa está a atingir patamares de extrema gravidade.

Sabia que as jovens mulheres mulçumanas exigiram ser isentas das aulas de Biologia e Desportos, não sendo penalizadas nas suas notas finais?
(Fonte: Nouvel Obs)

- Sabia que os muçulmanos têm horários próprios que lhes são reservados exclusivamente para as piscinas?
(Fonte: Análise da Política)

- Sabia que as estudantes muçulmanas, no exame, conseguiram que legalmente possam ser acompanhadas pelos seus maridos e examinadas por uma mulher?
(Fonte: Nouvel Obs)

- Sabia que uma associação de muçulmanos, na Universidade de Paris, põe em causa o direito de um professor de "cultura ocidental" para julgar o trabalho de um estudante muçulmano?
(Fonte Express)

- Sabia que os muçulmanos estão a lutar por conseguir a abolição do Natal, em algumas escolas primárias?

- Sabia que os estudantes muçulmanos, usando como desculpa a lei da laicidade, pedem a remoção de árvores de Natal em várias escolas, mesmo nos jardins de infância?
 (Fonte: Le Parisien)

- Sabia que os muçulmanos procuram obter a proibição de comer carne nas escolas francesas, onde eles são maioria?

- Sabia que os muçulmanos estão a exigir licença adicional, para as suas férias islâmicas?

- Sabia que os muçulmanos exigem salas de oração nas escolas, nos liceus, ginásios e universidades?

- Sabia que os muçulmanos estão a exigir a amenização dos seus horários nas escolas, universidades e locais de trabalho, para a prática das suas cinco orações diárias?

- Sabia que os muçulmanos exigem uma revisão dos livros de história, para incluir a história do seu país e da sua religião?
(Fonte: Nouvel Obs)

- Sabia que nos livros didácticos, serão excluídas todas as referências a Charles Martel ou à  Joana D'Arc, a fim de não ofender os muçulmanos franceses?

- Sabia que as funcionárias públicas muçulmanos exigem trabalhar com um chador (peça de vestuário que consiste numa capa, geralmente escura, que cobre a cabeça e o corpo, deixando apenas a cara descoberta)?

- Acredita que médicas e estudantes de medicina muçulmanas exigem apenas tratar as mulheres?
(Fonte: Le Monde, Le Figaro)

- Sabia que os médicos são espancados se  tratarem as mulheres muçulmanas, sem o consentimento de seus maridos?
 (Fonte Le Monde, Le Figaro)

- Sabia que nas faculdades,  predominantemente franco-africanas do  Magrebe, existem inscrições: «Morte aos Judeus», «Morte aos Cristãos» ou «Viva o Bin Laden»?

- Sabia que durante as manifestações contra a guerra no Iraque, alguns «pacifistas»muçulmanos exibiam retratos de Bin Laden ou Saddam?
(Fonte: As Verdades 4)

- Sabia que o selvagem chamado Djamel, que queimou viva a jovem Sohane, foi aclamado na sua cidade de Val de Marne, durante a sua presença na reconstituição dos factos?
(Fonte: JT de France 2)

- Sabia que os jovens negros e muçulmanos que queimaram vivo um guarda de segurança branco, num supermercado em Nantes (2002), não sentiram remorsos e mostraram-se orgulhosos?
(Fonte: Depoimento de advogado)

- Sabia que um manual de boas condutas «lícitas e ilícitas no Islão», vendido em França durante 10 anos, explica como um bom muçulmano deve bater na sua
esposa: «com a mão», «chicote» ou «pedaço de madeira?»
(Fonte: L'Express)

- Sabia que  patrulhas de milícias islâmicas andaram nas ruas de Antuérpia e noutros lados para «monitorar maus policiais racistas brancos» e aplicar a sua própria lei?
(Fonte: Libération)

- Sabia que a nova legislação exigirá que a polícia, o exército e o serviço civil em geral, contratem com prioridade jovens imigrantes, tendo assinado com 35 empresas na França, (Televisão, Peugeot, grupos de alimentos e Casinos), um acordo para contratarem preferencialmente pessoal estrangeiro?
(Fonte: Governo e Sindicatos)

- Sabia que nas escolas secundárias as muçulmanas vestem as túnicas antes de ir para o quadro, para não despertarem qualquer desejo?

Que nas escolas primárias os pais muçulmanos recusaram deixar as suas filhas  na classe de um professor substituto, devendo ser uma mulher a substituir a outra  mulher professora? A escola teve que criar um compartimento sem janelas, para reconhecer as mães, cobertas da cabeça aos pés, antes de lhes entregarem os seus filhos?
(Fonte: Le Monde, 09/07/04)

- Sabia que nas escolas primárias, os alunos têm dois banheiros e torneiras separados, sendo uma reservada para «muçulmano», e outra para «francês» ou um funcionário local? Exigem que haja vestiários separados nos ginásios, porque, segundo eles, um circuncisado não pode despir-se ao lado de um impuro?
(Fonte: Le Monde, 09/07/04)

- Sabia que em outras comunidades religiosas (judeus, hindus, budistas, etc.) não há nenhuma reivindicação deste tipo ou equivalente? E nós, por agora e por poucos anos mais, a maioria, será que teremos que nos render e estar ao serviço, satisfazer, pagar e dar prioridade a este tipo de minoria?


Segundo estudos sérios, se nada mudar e não houver um movimento forte e sério, estaremos, e não por livre vontade, completamente islamizados....
Era isto que afirmava/queria Kadhaffi ... !!!
Já pensaram se alguma destas situações/reivindicações era possível nos países deles?

Levanta-te EUROPA !!!
Põe a nossa casa em ordem !!!

O  Presidente Francês Sarkozy, lançou um debate sobre estas inadmissíveis exigências dos muçulmanos, e o que é ser francês, mas poderá ser já demasiado tarde... !!!

... estou sem palavras, como é possível?  


EURÁBIA

ALTERNATIVA: COMECEM A ESTUDAR O CORÃO!



quarta-feira, 28 de março de 2012

As Forças Armadas são insustentáveis...


O Sr. MDN continua a insistir na tecla que faz jus ao título. Com tal insistência tem suscitado a incredulidade e a revolta de muitos. Não se percebe esta desintonia pois, por uma vez pensamos que o Dr. Aguiar Branco está, até, a ser muito razoável!

Senão vejamos:

Como é que as FAs podem ser sustentáveis se o Governo continua a meter dinheiro no BPN e quejandos? Claro que não podem, pois é preciso, aparentemente, fazer com que aquela mega vigarice seja «esquecida»; se o Governo, certamente eivado dos mais nobres intentos, quer pôr ordem nas empresas públicas, mas logo abre o flanco declarando «excepções», como se pode sustentar a tropa que, aliás, «eles» nem percebem muito bem para que serve? Ora para a TAP, por ex., continuar a aumentar o passivo e mesmo assim ter comandantes de longo curso a fazerem 2 (dois) voos/mês e a ganharem cerca de 8000 euros (para já não falar no presidente – ainda gostava de saber porque se exporta divisas escolhendo um brasileiro – que parece que ganha mais do que o inquilino da Casa Branca), é óbvio que a Força Aérea não pode continuar a ter aviões de caça…

E, certamente, será necessário cortar o transporte táctico para poder financiar os trabalhadores da CGD – dos mais bem pagos do País – ou para manter o status quo do Banco de Portugal, que se assemelha a um «Estado dentro do Estado». Gente, por sinal, da maior competência a avaliar como deram conta e alertaram o País para o descalabro financeiro que aí vinha…

Por isso o Sr. MDN tem toda a razão: é insustentável manter as FAs, que ainda por cima não «produzem» nada que veja possa ajudar na contagem dos votos, apesar de serem um modelo de contenção e racionalização para o País (muito antes de se ouvir falar em crise), e continuarem a cumprir as suas missões com invulgar pundonor e…. paciência.

Ora se é necessário continuar (será mesmo?), a financiar os Partidos – cuja organização, doutrina e modo de actuação é o verdadeiro cancro da sociedade – para eles andarem em guerra civil permanente, é óbvio que não se pode ter submarinos!

Quando ainda agora não se consegue saber quais as reais dividas das Autarquias, dos Governos Regionais e de toda a parafernália política que sugou e desbaratou a riqueza nacional e endividou a Nação por séculos, é claro que o Exército não pode ter unidades de combate dignas desse nome. «Eles» que ajudem a apagar fogos e cara alegre!

O Sr. MDN é, seguramente, presciente pois olhando para a inqualificável negociata da Parcerias Público-Privadas, percebeu que o Estado vai ter que desembolsar, no futuro, milhões em troca de nada, o que torna insustentável ter qualquer navio de superfície com mais de 500 toneladas (e assim sendo até os podem passar para a Brigada Fiscal…).

Depois, pensem bem, para que é que nós precisamos de FAs, servidas por uns tipos esquisitos, com ideias estranhas, cuja missão primária é a de combater os inimigos em tempo de guerra e dissuadir os amigos em tempo de paz, se ao Estado não lhe interessa ter soberania para nada? Então já não se mudou a CR para dar prioridade à legislação oriunda de Bruxelas; não alienámos a nossa ZEE com a assinatura do Tratado de Lisboa; não queremos diluirmo-nos numa federação europeia (olá Srª Merkel!), e não estamos resignados a ver a Troika passear junto do Martinho da Arcada? Alguém se indigna com algo?

Não? Então para que vamos ter a despesa de ter meia dúzia de «palermas» a brincarem às guerras, que toda a gente está fartinha de saber, que tais maçadas nunca mais nos vão bater à porta?

Penso que já ilustrei o suficiente para deixar o Sr. Ministro bem respaldado.

Deixem lá o coitado do homem, ele apenas está a ser coerente na continuidade do descalabro da acção política das últimas décadas.

Deus lhes perdoe que eu cá não consigo.

Brandão Ferreira
Piloto Aviador

Coisas de feriados


João Brandão Ferreira









Corre por aí alguma confusão sobre os dois feriados civis nacionais mais importantes, o 10 de Junho (de 1580) e o 1.º de Dezembro (de 1640).

Esta confusão ou discussão existe, fundamentalmente, por causa de saber qual deles deve representar o dia da Independência de Portugal.

Como se sabe, apesar de Portugal ser dos países mais antigos do mundo, de constituir o Estado – Nação mais perfeito da Humanidade (o Japão é um arquipélago e só ficou unido, em 1603), e de ter as fronteiras estáveis mais antigas (Tratado de Alcanizes, de 1297 – perturbado por causa da ocupação ilegal de Olivença, por parte de Espanha), nunca foi estabelecido uma data em que se comemorasse, especificamente, a sua Independência.

Possivelmente porque tal nunca foi preciso dada a fortaleza da nossa individualidade e identidade.

Também não era fácil estabelecer essa efeméride.

De facto se quisermos destacar o acto autonómico primordial, teremos que nos reportar ao dia 24 de Junho de 1128, data do combate de S. Mamede em que o Infante Afonso se rebelou, contra os barões galegos e a suserania leonesa.

Pode, pois, considerar-se essa data como «de facto», mas não «de jure». Esse reconhecimento demorou 51 anos a ser conseguido.

Começou com a elevação de Afonso Henriques a Rei, alçado a essa dignidade pelos seus guerreiros após a batalha de Ourique, em 25 de Julho de 1139; mas o primeiro documento existente em que Afonso I se assina como Rei é de 1140.

De seguida devemos considerar o dia 5 de Outubro de 1143, em que foi assinado o Tratado de Zamora, no qual O Rei de Leão, Afonso VII, reconheceu a independência do Condado Portucalense.

Este tratado era, porém, um tratado regional, faltava o reconhecimento internacional e esse só poderia ser concedido pelo Papa.

Tal reconhecimento obrigou a negociações morosas e complexas e só veio a acontecer através da Bula Manifestis Probatum, de 14 de Maio de 1179.

Esta Independência veio a ser interrompida, em 1580, com a ocupação militar de Lisboa pelo Duque D’Alba e o Marquês de Santa Cruz. Tal ocupação militar, teve o seu epílogo político nas Cortes de Tomar, de 16 de Abril de 1581, onde Filipe foi aclamado rei de Portugal (sem embargo dos Açores só terem sido subjugados em 1583).

É preciso dizer que, teoricamente, Portugal não perdia a sua individualidade, já que Filipe apenas cingia a coroa portuguesa à espanhola (a coroa dual), segundo os ditames sucessórios da época, ao passo que o consignado nas Cortes de Tomar estipulava a mais ampla autonomia e manutenção dos foros próprios dos portugueses. Só quase faltou a Filipe ter mudado a capital para Lisboa…

Porém esta nova situação encerrava uma questão dramática e insolúvel e que era esta: Portugal, como tal, estava impossibilitado de ter política externa própria e herdou automaticamente todos os inimigos da Espanha. Daqui resultava o seguinte paradoxo: Filipe, como rei de Espanha, não podia estar em guerra e, como rei de Portugal, gozar a paz…

Resultado: os portugueses passaram a ser atacados em todo o lado pelos inimigos da Espanha.

Com os sucessores de Filipe I, a nação portuguesa passou a ficar esmagada com impostos e requisições militares ao passo que se deixava de cumprir o estipulado em Tomar. A tirania atingiu o auge com o Conde-Duque Olivares e, aproveitando uma revolta na Catalunha, os três braços do reino (Clero, Nobreza e Povo), novamente unidos, revoltaram-se nessa luminosa manhã de 1 de Dezembro de 1640 e correram com os representantes de Madrid e com os traidores, voltando a colocar no trono português um português.

A assunção dos destinos portugueses por eles mesmos originou uma duríssima campanha política, diplomática e militar que durou 28 anos e se espalhou por quatro continentes e outros tantos mares e que envolveu não só a Espanha mas numerosas outras potências e potentados. No fim os portugueses saíram vitoriosos, apesar das imensas perdas em vidas e cabedais, e bem se pode considerar tal vitória um verdadeiro milagre!

A santa Sé só reconheceu a independência nacional dois anos após o tratado de paz que celebrámos com a Espanha…

Pois é esta gloriosa gesta – que não tem paralelo na História mundial – que um governo que se diz português, mas repleto de portugueses pequeninos – quer apagar da memória Pátria, acabando com a dignidade do feriado concedido há muito (e sempre foi comemorado no País antes de o ser), ao dia primeiro da Restauração.

Este termo também se pode prestar a confusões, já que para uns quer dizer a restauração da independência e, para outros, refere-se à restauração de uma dinastia portuguesa. Aliás, a «Restauração» começou por ser chamada de «Aclamação» (de D. João IV). E cremos que é mais neste sentido que o termo é usado até porque nunca verdadeiramente perdemos a independência (pelo que atrás dissemos).

Independentemente destas semânticas, não há dúvidas de que o 1.º de Dezembro é um grito de liberdade, de individualidade e de querer o retorno da soberania plena, que faz todo o sentido comemorar e, até, estabelecer como símbolo da nossa independência.

O 10 de Junho é diferente.

Nunca ninguém tinha ligado a morte de Camões à independência de Portugal, ou de algum modo a relacioná-lo com uma festa nacional até que o Partido Republicano resolveu aproveitar o tricentenário da sua morte, em 1880, para retirar dividendos políticos.

Desse modo fizeram de Camões, o vate que tinha exaltado e cantado em verso as glórias do apogeu nacional, confrontando-as com a decadência da época – o que, obviamente, se devia ao regime ser monárquico…

Quando ocorreu a tragédia do 5 de Outubro de 1910 (de facto de uma tragédia se trata), o novo governo, por decreto de 12 do mesmo mês, estabeleceu os feriados nacionais, onde constava o 1.º de Dezembro (já proposto, do anterior, pela Sociedade Histórica para a Independência Nacional – fundada em 1861) e, naturalmente, o 5 de Outubro, entre outros.

Mas não proclamou o 10 de Junho feriado nacional, ficando apenas como feriado municipal de Lisboa (na esperança que o mesmo destronasse o 13, dia de Santo António…). 

Foi verdadeiramente o Estado Novo que, a partir de 1933, tornou o 10 de Junho feriado nacional, promovendo comemorações em todo o País, chamando-lhe «Dia de Portugal e da Raça, ou dos portugueses».

Desde 1963 e por via das últimas campanhas ultramarinas, passou-se a homenagear os combatentes e as Forças Armadas, nessa data.

Depois do 25 de Abril de 1974, o feriado do 10 de Junho só voltou a ser comemorado em 1978, sendo rebaptizado como «Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas». Porém, os novos poderes retiraram, inexplicavelmente, as FAs de todas as comemorações, o que só veio a ser emendado (!) no primeiro ano de Cavaco Silva como PR.

Uma humilhação funesta para com a FAs e todos os combatentes de todos os tempos, à qual a Instituição Militar não reagiu e a população – de cérebro lavado – nem deu conta…

Assim se passam as coisas no nosso País: ora quando somos Portugal, ora quando somos… portugalinho.