sábado, 29 de março de 2014
Manuela Ferreira Leite
J. Costa
A imoralidade dos mamões da classe política tornou-se um caso de anedota.
A Manuela Ferreira Leite é um desses casos. Com pensões que adquiriu à pala dos tachos que teve, a sujeita tem sido uma das vozes mais escandalosas a vociferar contra os cortes.
A sujeita apareceu ontem na TVI, armada em sábia, a criticar a ideia das pensões serem indexadas à taxa de natalidade e ao estado da economia.
Ninguém gosta de cortes. Mas contas são contas. Que melhor ideia terá ela? Melhor ideia do que os que agora lá estão?
O que não deixa de ser revoltante é uma das coveiras da nossa economia e vampira das finanças vir agora criticar sem bases nenhumas. Gostava (????????????) de a ver outra vez nas finanças para ver como é que ela resolveria o buraco da Segurança Social, buraco que ela própria e o seu amigo Cavaco agravaram.
sexta-feira, 28 de março de 2014
Quando...
QUANDO OS SÓCRATES FOREM
APENAS FILÓSOFOS;
OS ALEGRES APENAS CRIANÇAS;
OS CAVACOS APENAS
INSTRUMENTOS MUSICAIS;
OS PASSOS APENAS OS DE DANÇA;
OS LOUÇÃS APENAS ERROS ORTOGRÁFICOS;
OS JERÓNIMOS APENAS MONUMENTOS NACIONAIS;
OS JARDINS LOCAIS DE LAZER;
AS PORTAS SÓ DE ABRIR E FECHAR...
E OS SEGUROS SÓ LIGADOS A APÓLICES.
VOLTAREMOS A SER FELIZES !!!!!!!!
quinta-feira, 27 de março de 2014
Clique no crime que quer ler... (331-360)
(continua)
331. – O estado é gerido pelo inimigo. Negoceiam contra o...
332. – O estranho fenómeno dos jovens que se atiram de varandas...
333. – O governo aliado à EDP no saque aos portugueses.
334. – O governo aperta o cerco, descobriu formas de poupar, deixando morrer...
335. – O governo cai, levanta-se mas os tachos não abrandam...
336. – O governo está a arruinar o país em vão.
337. – O passado de Passos Coelho revela mais que as suas...
338. – O porquê de a Islândia não se juntar à União Europ...
339. – O que acontece a quem tenta defender os interesses do estado...
340. – O que levou a Grécia ao caos, e poderá levar Portugal...
341. – O que sobra da democracia?
342. – O regabofe na Madeira sai caro.
343. – O video que desvenda como o estado distribui os no...
344. – ONDE SE ESGOTAM AS NOSSAS FORÇAS? BdP e o luxo.
345. – ONDE SE ESGOTAM OS SACRIFÍCIOS DE QUEM TRABALHA.
346. – Os "crimes" que os políticos cometem.
347. – Os ajustes directos, esse poço de tentação.
348. – OS CORTES QUE OS POLÍTICOS NÃO QUEREM SABER.
349. – Os esquemas de CAVACO SILVA.
350. – Os estaleiros de Viana do Castelo, privatizações...
351. – Os excessos do passado, o regabofe dos dinheiros público...
352. – Os impostos que pagamos servem para quê ou para quem?...
353. – Os observatórios que não observam nada...
354. – Os políticos portugueses são devotos e praticantes...
355. – Os políticos serão os menos penalizados com a bancarrota...
356. – Os portugueses vivem hoje num país nórdico:
357. – Padre Melícias com pensão de 7450 euros. Abençoado...
358. – Pagamos as mentiras e demagogias de políticos imorais...
359. – Para quem ainda não sabia, os cortes são coisa de pobre ...
360. – Para se ser politico em Portugal é preciso currículo ou cadastro...
quarta-feira, 26 de março de 2014
terça-feira, 25 de março de 2014
Os automóveis do Estado: mordomias sobre rodas
Veja a imoralidade que se passa com o parque automóvel do Estado.
https://www.youtube.com/watch?
XX Aniversário do Ano Internacional da Família
XX ANIVERSÁRIO
DO
ANO INTERNACIONAL DA
FAMÍLIA
CONFERÊNCIA COMEMORATIVA
EM BRUXELAS
15 de Maio de 2014
No Comité Económico e Social Europeu
segunda-feira, 24 de março de 2014
Debate sobre história de Portugal em Paris
CONVITE
Ciclo de debates
«Portugueses de França»
Organização: Rádio Alfa, LusoJornal e Consulado
Geral de Portugal em Paris
4.° Debate
A participação dos Portugueses
na Primeira Guerra Mundial
Com a participação de:
Nuno Severiano Teixeira, Historiador e ex-Ministro da Defesa
e também:
Nuno Gomes Garcia, autor de O Soldado Sabino
Cristina Drios, autora de Os Olhos de Tirésias
Moderação do debate:
Artur Silva (Rádio Alfa) e Carlos Pereira (LusoJornal)
Terça feira, dia 25 de Março, às 18h30
Consulado Geral de Portugal em Paris
6-8 rue Georges Borger
75017 Paris
Metro: Monceau (linha 2)
No dia 9 de Abril de 1918 teve lugar a batalha de La Lys, uma batalha
que decorreu no norte da França, durante a primeira guerra mundial e que
colocou o Corpo Expedicionário Português na primeira linha de combate.
Portugal entrou no conflito em 1917, com 55 000 soldados, que combateram
essencialmente no norte de França, ao lado das tropas francesas e britânicas.
O cemitério militar português de Richebourg e o monumento ao soldado
português em La Couture são, hoje, os marcos mais visíveis dessa participação dos
Portugueses na primeira guerra mundial.
O cemitério de Richebourg recolheu, entre 1924 e 1938, 1 831 corpos
provenientes de vários cemitérios em França (Le Touret, Ambleteuse, Brest,…),
na Bélgica (Tournai) e na Alemanha. Não muito longe dali, na pequena aldeia de La Couture,
o monumento ao soldado português, da autoria do escultor António Teixeira
Lopes, foi inaugurado no dia 10 de Novembro de 1928.
O palacete onde esteve instalado, por algum tempo (entre Maio de 1917 e Abril
de 1918), o quartel-general do Corpo Expedicionário Português, em Saint Venant,
hoje propriedade do casal Rousseau, é actualmente uma casa de hóspedes.
Como poderia o Relvas
não estar no Conselho Nacional?
Vejam só...
(da net, investigação do
jornal Público)
1. A Tecnoforma, uma empresa de que Pedro Passos Coelho foi consultor e administrador, ficou
com a parte de leão, na região Centro, de um programa de formação
profissional — financiado por fundos europeus (programa Foral) — destinado a
funcionários das autarquias, o qual era tutelado pelo Dr. Relvas, então secretário de Estado da Administração Local
do Governo Barroso/Portas.
Os números são, de facto, esmagadores: só em 2003, 82% do
valor das candidaturas aprovadas a empresas privadas na região
Centro, no quadro deste programa de formação profissional, coube à Tecnoforma.
E entre 2002 e 2004, 63% do número de projectos aprovados a privados pelos responsáveis desse programa pertenciam
à mesma empresa.
A história regista, entre outras, uma ideia de génio da Tecnoforma:
a concepção de um programa de formação no valor de 1,2 milhões de euros para
funcionários de aeródromos que estavam fechados, que eram pistas perdidas ou
que tinham um ou mesmo nenhum funcionário.
Miguel Relvas era então o
responsável político pelo programa, na qualidade de secretário de Estado da
Administração Local de Durão Barroso, Paulo Pereira Coelho era o seu gestor na
região Centro, Pedro Passos Coelho era consultor da Tecnoforma,
João Luís Gonçalves era sócio e administrador da empresa, António Silva era seu
director comercial e vereador da Câmara de Mangualde. Em comum todos tinham o
facto de terem sido destacados dirigentes da JSD e, parte deles, deputados do
PSD.
2. Hoje, soube-se algo mais sobre o desgraçado programa Foral, então tutelado
pelo Dr. Relvas. Quando apenas
uma circular teria sido suficiente para que autarquias locais ávidas de
dinheiro pudessem ficar informadas dos objectivos do programa, descobre-se que
houve uma campanha de comunicação, no valor de quase 450 mil euros, adjudicada
em 2002 a uma empresa de publicidade detida exclusivamente por Agostinho
Branquinho (a NTM), antigo deputado do PSD e actual secretário de
Estado da Segurança Social.
José Pedro Aguiar-Branco,
agora ministro da Defesa, tornou-se presidente da assembleia geral pouco depois
da adjudicação.
A história vem descrita no Público (e reproduzida aqui). Entre outras
peripécias do concurso, sabe-se agora que:
• Entre as cinco concorrentes excluídas por insuficiência financeira se
encontrava a subsidiária de um gigante internacional que ocupava o terceiro
lugar na lista das 30 maiores empresas de publicidade do mercado português, a
McCann Erickson Portugal (52 milhões de euros facturados em 2001) e a Caixa
Alta, então em 16.º lugar no mesmo ranking da Associação Portuguesa de Agências
de Publicidade e Comunicação (13,6 milhões nesse ano), com volume de vendas
muito superior ao da NTM (3,7 milhões), que nem constava do mencionado ranking;
• Após a selecção prévia das
propostas, restaram três concorrentes,
sendo que a NTM foi a que apresentou o preço mais alto e era
a que, na avaliação do júri, tinha a mais baixa capacidade técnica.
Segundo o Público apurou, este processo foi conduzido pelo
então chefe de gabinete, Paulo Nunes Coelho, e
por uma adjunta, Susana Viseu, do Dr. Relvas.
domingo, 23 de março de 2014
Aaron Hunt (Werder Bremen):
exemplo de moral no desporto
Aaron Hunt (Werder Bremen – Alemanha) |
Os chicos espertos dirão que ele é parvo...
Ver em
https://www.youtube.com/watch?v=oN9YddQWHOo
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