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sábado, 5 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
O Programa do Governo segundo Henrique Neto
Henrique Neto, conhecido histórico socialista, dirige duras críticas aos Executivos do "Eng. Sócrates" num artigo de opinião publicado no passado dia 26 no Jornal de Leiria, do qual reproduzimos alguns excertos:
«Todavia, o pecado maior do programa é ser um texto mentiroso, no sentido em que foi escrito para agradar e não para ser cumprido. Desde logo por razões financeiras. Na semana passada o Ministro das Finanças anunciou o que já se sabia, o défice previsto das contas do Estado subiu para os 8,7%, ou seja, a margem de manobra do Governo para continuara a endividar o Pais é agora ainda menor e só o facto da palavra do Governo não contar para nada é que permite que se continue a enganar os portugueses com a solução para a crise do investimento público. De facto, seria o cúmulo da irresponsabilidade se o Governo, nas actuais condições das finanças portuguesas, continuasse a construir mais auto estradas e mais pontes, para além de tudo desnecessárias. Podemos por isso dizer, sem margem para qualquer dúvida, que os chumbos do Tribunal de Contas, para além de um acto de seriedade, são também uma bênção para o País.»
«(...) não desconheço a tese de que o investimento público, previsto no programa do Governo, é preciso para criar emprego e combater a crise. Poderia ser de facto uma ajuda, mas para tal seria necessário que existisse no Pais um clima mínimo de confiança na seriedade e nos propósitos éticos do Governo, o que não é certamente o caso. Com o clima de corrupção generalizada existente, com os métodos usados na revisão dos preços, com os objectivos anunciados e com as prioridades conhecidas do Governo a serem a EDP, a PT, a Mota Engil, a Ongoing, Joaquim de Oliveira, a Martifer, a Sá Couto e quejandos, é fácil de ver para onde irão os milhares de milhões de euros de investimentos públicos previstos.»
«(...) a grande prioridade de José Sócrates não são os postos de trabalho, mas a ajuda às empresas do regime e o controlo dos meios de comunicação, para que os portugueses não se apercebam disso.»
« Passados quatro anos e meio de governo de José Sócrates, a credibilidade da Justiça portuguesa bateu no fundo. Fazer menos, ou fazer pior, dependendo dos pontos de vista, seria difícil. Todavia o programa do Governo propõe as mesmas generalidades de há cinco anos: "Justiça mais simples e desburocratizada, Justiça mais célere, Justiça mais acessível, Justiça mais transparente e previsível, " e por aí fora. Ou seja, tudo aquilo que não foi feito nos últimos quatro anos e meio. Ao mesmo tempo, o primeiro ministro tudo faz para esconder dos portugueses as conversas em que foi apanhado ao telefone a organizar o apoio às empresas do regime. O Presidente do Supremo e o Procurador Geral da República entendem-se com o mesmo objectivo, com base numa lei feita pelo actual Governo, e, ao mesmo tempo, as empresas de sucesso de um sucateiro tornado célebre, continuam a ganhar os concursos públicos em que entram. Mesmo depois de se saber que ganham os concursos porque utilizam meios ilegais, como o roubo puro e duro. Trata-se de um bom incentivo para que as empresas que perdem os concursos pensem em imitar as empresas vencedoras. »
«Todavia, o pecado maior do programa é ser um texto mentiroso, no sentido em que foi escrito para agradar e não para ser cumprido. Desde logo por razões financeiras. Na semana passada o Ministro das Finanças anunciou o que já se sabia, o défice previsto das contas do Estado subiu para os 8,7%, ou seja, a margem de manobra do Governo para continuara a endividar o Pais é agora ainda menor e só o facto da palavra do Governo não contar para nada é que permite que se continue a enganar os portugueses com a solução para a crise do investimento público. De facto, seria o cúmulo da irresponsabilidade se o Governo, nas actuais condições das finanças portuguesas, continuasse a construir mais auto estradas e mais pontes, para além de tudo desnecessárias. Podemos por isso dizer, sem margem para qualquer dúvida, que os chumbos do Tribunal de Contas, para além de um acto de seriedade, são também uma bênção para o País.»
«(...) não desconheço a tese de que o investimento público, previsto no programa do Governo, é preciso para criar emprego e combater a crise. Poderia ser de facto uma ajuda, mas para tal seria necessário que existisse no Pais um clima mínimo de confiança na seriedade e nos propósitos éticos do Governo, o que não é certamente o caso. Com o clima de corrupção generalizada existente, com os métodos usados na revisão dos preços, com os objectivos anunciados e com as prioridades conhecidas do Governo a serem a EDP, a PT, a Mota Engil, a Ongoing, Joaquim de Oliveira, a Martifer, a Sá Couto e quejandos, é fácil de ver para onde irão os milhares de milhões de euros de investimentos públicos previstos.»
«(...) a grande prioridade de José Sócrates não são os postos de trabalho, mas a ajuda às empresas do regime e o controlo dos meios de comunicação, para que os portugueses não se apercebam disso.»
« Passados quatro anos e meio de governo de José Sócrates, a credibilidade da Justiça portuguesa bateu no fundo. Fazer menos, ou fazer pior, dependendo dos pontos de vista, seria difícil. Todavia o programa do Governo propõe as mesmas generalidades de há cinco anos: "Justiça mais simples e desburocratizada, Justiça mais célere, Justiça mais acessível, Justiça mais transparente e previsível, " e por aí fora. Ou seja, tudo aquilo que não foi feito nos últimos quatro anos e meio. Ao mesmo tempo, o primeiro ministro tudo faz para esconder dos portugueses as conversas em que foi apanhado ao telefone a organizar o apoio às empresas do regime. O Presidente do Supremo e o Procurador Geral da República entendem-se com o mesmo objectivo, com base numa lei feita pelo actual Governo, e, ao mesmo tempo, as empresas de sucesso de um sucateiro tornado célebre, continuam a ganhar os concursos públicos em que entram. Mesmo depois de se saber que ganham os concursos porque utilizam meios ilegais, como o roubo puro e duro. Trata-se de um bom incentivo para que as empresas que perdem os concursos pensem em imitar as empresas vencedoras. »
Parábola para os professores...
Naquele tempo, Jesus subiu ao monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.
Depois, tomando a palavra, ensinou-os, dizendo:
(...)
Pedro interrompeu:
- Temos que aprender isso de cor?
André disse:
- Temos que copiá-lo para o papiro?
(...)
LER O TEXTO COMPLETO EM:
http://maislusitania.blogspot.com/2009/11/parabola-para-os-professores.html
Depois, tomando a palavra, ensinou-os, dizendo:
(...)
Pedro interrompeu:
- Temos que aprender isso de cor?
- Temos que copiá-lo para o papiro?
(...)
LER O TEXTO COMPLETO EM:
http://maislusitania.blogspot.com/2009/11/parabola-para-os-professores.html
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Os Suíços defendem a Civilização cristã e os senhores bispos condenam-nos...
Heduíno Gomes
Os Suíços acabam de recusar em referendo mais um passo para a islamização da Suíça e da própria Europa ao proibir a construção de minaretes no seu território. O que se está a passar está à vista de todos, e a que os Suíços, finalmente, disseram basta! , é a progressiva invasão islâmica do Ocidente, primeiro pela demografia, depois pela imposição de centros islâmicos que servem de organização religiosa, política e até terrorista, e amanhã pelo domínio total.
LER MAIS EM :
[http://maislusitania.blogspot.com/2009/12/os-suicos-defendem-civilizacao-crista-e.html]
Os Suíços acabam de recusar em referendo mais um passo para a islamização da Suíça e da própria Europa ao proibir a construção de minaretes no seu território. O que se está a passar está à vista de todos, e a que os Suíços, finalmente, disseram basta! , é a progressiva invasão islâmica do Ocidente, primeiro pela demografia, depois pela imposição de centros islâmicos que servem de organização religiosa, política e até terrorista, e amanhã pelo domínio total.
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Casamento de pessoas do mesmo sexo. É lá com eles?
Nuno Serras Pereira
1. Muita gente ainda não se apercebeu dos grandes perigos para a liberdade que constitui o iniquamente chamado "casamento" entre sodomitas (pessoas que fazem poucas-vergonhas sexuais com outras do mesmo sexo). Cuidam que isso é lá uma coisa deles que nada implica com o resto da sociedade. Mas se assim é, como explicar que eles queiram institucionalizar essas abominações torpes, exigindo o reconhecimento social e o auxílio do estado?
PARA LER MAIS, CARREGAR AQUI.
1. Muita gente ainda não se apercebeu dos grandes perigos para a liberdade que constitui o iniquamente chamado "casamento" entre sodomitas (pessoas que fazem poucas-vergonhas sexuais com outras do mesmo sexo). Cuidam que isso é lá uma coisa deles que nada implica com o resto da sociedade. Mas se assim é, como explicar que eles queiram institucionalizar essas abominações torpes, exigindo o reconhecimento social e o auxílio do estado?
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segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Primeiro-Ministro britânico propõe abolir lei que proíbe católicos de ocuparem o trono da Inglaterra
O Primeiro-Ministro britânico, Gordon Brown, consultará em Trinidad (Caribe) os seus colegas da Commonwealth sobre a possibilidade de abolir a lei que há três séculos proíbe os católicos de ocuparem o trono da Inglaterra.
Segundo informação do jornal The Daily Telegraph, a monarquia britânica parecer estar aberta a uma possível mudança constitucional dessa natureza.
O denominado «Act of Settlement» (Lei de Instauração) estabelece que os membros da família real britânica não podem converter-se ao catolicismo ou casar-se com uma pessoa católica sem renunciar à ordem de sucessão ao trono.
Ao dirigir-se aos membros do Parlamento antes da entrevista da Trindade, Brown reconheceu que a maioria de britânicos reconhece a necessidade de modificar a lei mas esclareceu que esta mudança compete ao Reino Unido como a todos aqueles reinos onde Isabel II é actualmente chefe de Estado. Por isso é importante discuti-lo com todos os membros do Commonwealth.
De http://moldaraterra.blogspot.com
domingo, 29 de novembro de 2009
Falso coma de Rom Houben não é caso isolado
Durante 23 anos ele pôde sentir e ouvir
«Eu gritava mas ninguém me escutava» --- declarou Ron Houben, agora com 46 anos, à revista alemã Der Spiegel.
O paciente, praticante de artes marciais e estudante de engenharia, passou 23 anos num suposto estado de coma após um acidente de trânsito.
Em 2006, Houben, na cidade de Zolder, na Bélgica, conseguiu novamente comunicar por meio de um teclado especial, graças ao neurologista Steven Laureys, da Universidade de Liège, que descobriu que os médicos se tinham enganado no diagnóstico inicial. A sua história foi revelada agora num artigo da revista BioMedCentral Neurology.
«Eu gritava sem que ninguém me ouvisse», disse Houben. «Fui testemunha do meu sofrimento enquanto os meus médicos tentavam falar comigo, até ao dia em que renunciaram».
A mãe, Fina Houben, que cuidou dele durante todos estes anos, assegurou que sempre acreditou que o seu filho estava consciente. «Pequenas coisas demonstravam-me isso. Quando eu lhe dizia que me olhasse, ele levantava um pouco a cabeça e olhava-me um pouco. Dizia-lhe para virar a cabeça, e ele tentava».
O neurologista Steven Laureys assinalou que cerca de 40% dos casos em que se diagnostica estado vegetal estão enganados.
Laureys conta que, com a nova tecnologia de scanning, os especialistas puderam demonstrar a actividade cerebral do paciente. Sobre este tema, o médico Fulvio De Nigris, director da casa de cuidados intensivos Luca De Nigris, em Bolonha, assinalou que tanto para ele como para seus colegas, este facto não é uma novidade.
De http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.com
O paciente, praticante de artes marciais e estudante de engenharia, passou 23 anos num suposto estado de coma após um acidente de trânsito.
Em 2006, Houben, na cidade de Zolder, na Bélgica, conseguiu novamente comunicar por meio de um teclado especial, graças ao neurologista Steven Laureys, da Universidade de Liège, que descobriu que os médicos se tinham enganado no diagnóstico inicial. A sua história foi revelada agora num artigo da revista BioMedCentral Neurology.
«Eu gritava sem que ninguém me ouvisse», disse Houben. «Fui testemunha do meu sofrimento enquanto os meus médicos tentavam falar comigo, até ao dia em que renunciaram».
A mãe, Fina Houben, que cuidou dele durante todos estes anos, assegurou que sempre acreditou que o seu filho estava consciente. «Pequenas coisas demonstravam-me isso. Quando eu lhe dizia que me olhasse, ele levantava um pouco a cabeça e olhava-me um pouco. Dizia-lhe para virar a cabeça, e ele tentava».
O neurologista Steven Laureys assinalou que cerca de 40% dos casos em que se diagnostica estado vegetal estão enganados.
Laureys conta que, com a nova tecnologia de scanning, os especialistas puderam demonstrar a actividade cerebral do paciente. Sobre este tema, o médico Fulvio De Nigris, director da casa de cuidados intensivos Luca De Nigris, em Bolonha, assinalou que tanto para ele como para seus colegas, este facto não é uma novidade.
De http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.com
«Bebereis o sangue dos nossos abortos» --- gritam as selvagens feministas
Pois se assassinam os próprios filhos, que há a esperar destes animais?
De http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.com
Os galegos querem oficializar a sua língua, o português
A "COMISSÃO GALEGA DO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA", que existe nos dois estados ibéricos, com sede na Galiza, na Rua Bento Corval, 27-8º C-D, Ponte Vedra Capital, representada pelo seu Presidente, Dr. José Luís Fontenla, EXPÕE:
- Que tendo solicitado publicamente V. Exª. ajudas e sugestões ou achegas para a reforma do Estatuto da Autonomia da Galiza, a nossa Comissão acordou fazer-lhe chegar as seguintes sugestões relativas à nossa língua.
- Propõem-se alterações nos seguintes artigos:
- O português é a língua nacional e oficial da Galiza, onde funciona como língua própria.
- O castelhano é também co-oficial na Galiza, onde funciona como língua instrumental.
- Todos os cidadãos têm o direito de conhecer e usar as duas línguas, a própria da Galiza, o português, e a castelhana, oficial do Estado espanhol.
- Os poderes públicos...
De http://maislusitania.blogspot.com
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