sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Psiquiatras dos EUA: chamar à pedofilia
de «orientação sexual» foi um «erro»



A Associação Americana de Psiquiatria (APA), publicou recentemente um comunicado assegurando que considera a pedofilia como uma «orientação sexual» dentro da quinta edição do seu Manual de Diagnóstico e Estatística das Desordens Mentais (DSM-5) foi um «erro», que será corrigido na edição digital do livro, assim como nas próximas impressões.

No seu comunicado, com o título «erro no texto de desordem pedofílica será corrigido», a APA referiu que «a ‘orientação sexual’ não é um termo usado no critério de diagnóstico para a desordem pedofílica, e o seu uso na discussão do texto do DSM-5 é um erro e deve ler-se como ‘interesse sexual’. De facto, a APA considera a desordem pedofílica como uma ‘parafilia’ (uma separação sexual), não uma ‘orientação sexual’».

«Este erro será corrigido na versão electrónica do DSM-5 e na próxima impressão do manual», acrescentou a associação de psiquiatras americanos.

Entretanto, Mat Staver, presidente e fundador do Liberty Counsel dos Estados Unidos, uma organização defensora da liberdade religiosa, da santidade da vida e da família, expressou a sua desconfiança relativamente ao facto de se tratar de um erro.

Staver recordou que a APA, ao apresentar o seu manual assegurou que este marcava «o fim de uma viagem de mais de uma década revisando os critérios para o diagnóstico e classificação das desordens mentais».

«Claramente, reclassificar-se a pedofilia foi um mero ‘erro’, teria sido detectado na ‘viagem da década’», advertiu o líder pró-família.

Mat Staver advertiu que «quer se classifique como uma ‘orientação sexual’ ou como um ‘interesse sexual’, qualquer esforço para tornar a pedofilia legítima dará aos pederastas todos os argumentos que precisam para remover as leis da idade de consentimento, e assim as crianças irão sofrer».

O Liberty Counsel qualificou de «não científicas» as mudanças realizadas nas diversas edições do Manual de Diagnóstico e Estatística das Desordens Mentais (DSM).

«Na terceira edição do DSM, a APA disse que aquele que actua segundo a própria atracção sexual pelas crianças é um pedófilo», recordou a organização defensora da família, referindo que para a quarta edição do manual psiquiátrico mudou «o critério, dizendo que a pedofilia era uma desordem só ‘se causasse um mal-estar clinicamente significativo ou deterioração nas áreas sociais, ocupacionais ou outras importantes do funcionamento’».

Para o Liberty Counsel, depois dos dez anos que levou a desenvolver este novo manual psiquiátrico «é difícil aceitar que a sua publicação tenha sido um equívoco ou um engano».

«É mais provável que o protesto público tenha ocasionado o recente comunicado de imprensa da APA», acrescentou a organização.

Mat Staver advertiu que a Associação Americana de Psiquiatria «perdeu a credibilidade com este último disparate sobre a classificação para a pedofilia. A APA viu-se associada a uma agenda política. É difícil ver a APA de outra forma».

«As implicações de reclassificar a lei natural, seja para o matrimónio invertido ou para as relações adulto-crianças, são de longo alcance», indicou.





O Negacionismo já não é o que era…


Agora vou viver para uma prisão...

Bem-vindos à França do século XXI, onde recusar oficializar um «casamento» entre pessoas do mesmo sexo por objecção de consciência o pode levar à cadeia.


Os bispos europeus pedem às Nações Unidas que protejam melhor as minorias religiosas no mundo.

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=126921

A definição de «negacionismo» do holocausto foi alterada para se tornar mais abrangente. Dizer que o holocausto aconteceu mas que a culpa foi dos judeus passa a ser condenado também, e não só.


Por falar em Holocausto, Randall Smith convida-nos a pensar o que faríamos se alguém nos apontasse uma arma à cabeça e ordenasse a matar um judeu. Neste artigo do The Catholic Thing, Smith argumenta que a nossa resposta ajuda-nos a tornar o tipo de pessoa que gostaríamos de ser.


Por fim, não deixem de ler este obituário no The Daily Telegraph sobre uma freira com uma história de vida muito, muito invulgar!

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O poder de Sócrates


José António Saraiva

Não sou nem nunca fui adepto de teorias da conspiração. Em 99% dos casos não passam de fantasias delirantes. Por isso, o leitor não inclua por favor a história que vou contar nessa categoria.

Quando o Governo nacionalizou o BPN, os accionistas da sociedade, por intermédio de Miguel Cadilhe (que não é propriamente uma pessoa sem credibilidade), tinham acabado de apresentar uma proposta de viabilização do banco.

O Governo recusou-a e partiu para a nacionalização, com o argumento de estar a defender as poupanças dos pequenos depositantes.

Sabe-se no que aquilo deu.

Assim, não é correcto atirar todas as culpas para os accionistas.

Estes propuseram-se salvar o banco, o Governo é que não os deixou.

Claro que podiam não o ter conseguido.

Mas, aí, a responsabilidade seria deles – e o Estado não se teria metido naquela alhada.

Recorde-se que, na altura em que o BPN foi nacionalizado, o Governo controlava a CGD (que é pública) e já dominava o BCP, através de Santos Ferreira e Armando Vara, ambos socialistas e próximos de Sócrates, que tinham vindo da Caixa para ali.

Simultaneamente, Sócrates mantinha óptimas relações com o BES, dada a sua conhecida boa relação com Ricardo Salgado, que sempre o defendeu (quebrando a distância que mantivera no passado em relação à política).

O Banif também era muito vulnerável às pressões governamentais, dada a sua precária situação financeira.

Pode pois dizer-se que, com a nacionalização do BPN, o primeiro-ministro passou a «controlar» boa parte da banca portuguesa: controlo directo da Caixa e do BPN, ascendente sobre o BCP, grande proximidade com o BES e neutralidade do Banif.

Só verdadeiramente o BPI, liderado pelo irreverente Fernando Ulrich, escapava ao controlo do Governo socialista.

E, mesmo assim, Sócrates namorou o chairman daquele banco, Artur Santos Silva, convidando-o para elevados cargos.

Vejamos, agora, o sector dos media.

Sócrates controlava directamente o grupo RTP, que é do Estado (e do qual faz parte a RDP).

Tinha também bastante influência na Controlinvest, mercê das dívidas deste grupo à banca, sendo do domínio público os telefonemas cúmplices entre José Sócrates e Joaquim Oliveira.

E a Controlinvest inclui meios como o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias, a Máxima e a TSF.

Sócrates mantinha também relações estreitas com a Ongoing, de Nuno Vasconcellos e Rafael Mora, detentora do Diário Económico.

Entretanto, através da PT, o Governo montou uma operação para comprar o grupo TVI, mandando um emissário a Espanha (Rui Pedro Soares) para tratar do negócio.

Este grupo, além da TVI, detem meios como a Lux e a Rádio Comercial.

Só fugiam ao controlo do Governo o grupo Impresa, liderado por Balsemão, e o grupo Cofina, de Paulo Fernandes.

Mesmo assim, ainda houve uma tentativa de assalto à Impresa por parte da Ongoing.

Quanto à Cofina, o Governo conhecia bem a vocação «negociante» de Paulo Fernandes e nunca recearia muitos males vindos daí.

Finalmente, José Sócrates fez uma tentativa para fechar o SOL – através precisamente do BCP, que era accionista do jornal.

O SOL era um David ao pé de vários Golias, mas irritaria Sócrates precisamente por ser um dos poucos media que ele não controlava.

E – recorde-se – foi este jornal que denunciou o caso Freeport, o caso Face Oculta (compra da TVI e tentativa de controlo de outros media) e o caso Tagusparque (apoio eleitoral de Luís Figo).

Fica claro, portanto, que houve um momento em que José Sócrates esteve mesmo à beira de dominar ou ter o apoio de importantes meios de três sectores nevrálgicos:

– Banca, com a CGD, o BPN, o BCP e o BES;

– Comunicação social, com a RTP, a RDP, o DN, a TSF, o JN e a tentativa de compra da TVI;

– Poder político, através do domínio da máquina do Governo e do aparelho do partido, onde não se ouvia uma única voz dissonante.

Só hoje, quando olhamos para essa época, percebemos até que ponto estivemos à beira do abismo.

Como foi possível permitir que se concentrasse tanto poder nas mãos de um homem psicologicamente tão instável?

E como foi possível derrubá-lo?

O que derrotou Sócrates, primeiro, foram as contas públicas – que, contrariamente aos outros sectores, ele se revelou incapaz de controlar.

Tentou até à última esticar a corda e evitar um Resgate, mas a corda acabou por partir – e isso foi a sua primeira grande derrota.

Depois foi a derrota eleitoral.

E esta constitui uma homenagem à democracia.

A democracia mostrou a sua força ao conseguir apear um homem que, à escala do país, acumulou um enorme poder «de facto».

Ele julgar-se-ia quase invencível, mas as urnas derrubaram-no.

Por isso, é muito natural que, embora afirme o contrário, hoje odeie a democracia.


P.S. – Numa entrevista publicada no fim-de-semana, Sócrates mostrou por que lhe tenho chamado «o Vale e Azevedo da política». Com uma diferença: Vale e Azevedo é mais educado.





terça-feira, 5 de novembro de 2013

Quem disse que este desgoverno
não cria empregos?



Especialistas (tão novinhos e já especializados?) saídos de Faculdades onde, na maior parte delas, o curso é ... equivalente !!!

Qualquer um destes assessores, em começo de carreira, a trabalhar para o Estado, vencem mais do que um coronel das Forças Armadas com mais de 30 anos de serviço!

Para os esquecidos…. Aqui vai parte da malta do PSD e do CDS que foi ao POTE, tal como antes tinha sido a do PS! Todos à custa dos nossos salários (e da sua redução) e dos nossos subsídios de férias e de Natal!

****

Lista de 29 assessores todos de idade inferior a 30 anos, havendo 14 «especialistas» com idades entre os 24 e os 25 anos.*


*MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL (2)

Cargo: Assessora
Nome: Ana Miguel Marques Neves dos Santos
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.069,33 €

Cargo: Adjunto
Nome: João Miguel Saraiva Annes
Idade:28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.183,63 €

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS (1)

Cargo: Adjunto
Nome: Filipe Fernandes
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.633,82 €

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS (4)

Cargo: Adjunto
Nome: Carlos Correia de Oliveira Vaz de Almeida
Idade: 26 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.069,33 €

Cargo: Assessor
Nome: Bruno Miguel Ribeiro Escada
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.854 €

Cargo: Assessor
Nome: Filipe Gil França Abreu
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.854 €

Cargo: Adjunto
Nome: Nelson Rodrigo Rocha Gomes
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA (2)

Cargo: Assessor
Nome: Jorge Afonso Moutinho Garcez Nogueira
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

Cargo: Assessor
Nome: André Manuel Santos Rodrigues Barbosa
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.364,50 €

MINISTRO ADJUNTO E DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES (5)

Cargo: Especialista
Nome: Diogo Rolo Mendonça Noivo
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

Cargo: Adjunto
Nome: Ademar Vala Marques
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

Cargo: Especialista
Nome: Tatiana Filipa Abreu Lopes Canas da Silva Canas
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

Cargo: Especialista
Nome: Rita Ferreira Roquete Teles Branco Chaves
Idade: 27 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

Cargo: Especialista
Nome: André Tiago Pardal da Silva
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

MINISTÉRIO DA ECONOMIA (8)

Cargo: Adjunta
Nome: Cláudia de Moura Alves Saavedra Pinto
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Tiago Lebres Moutinho
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

Cargo: Especialista/Assessor
Nome: João Miguel Cristóvão Baptista
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Tiago José de Oliveira Bolhão Páscoa
Idade: 27 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

Cargo: Especialista/Assessor
Nome: André Filipe Abreu Regateiro
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Ana da Conceição Gracias Duarte
Idade: 25 anos (deve ser mesmo boa)
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

Cargo: Especialista/Assessor
Nome: David Emanuel de Carvalho Figueiredo Martins
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

Cargo: Especialista/Assessor
Nome: João Miguel Folgado Verol Marques
Idade: 24 anos (deve ser mesmo bom)
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA (3)

Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Joana Maria Enes da Silva Malheiro Novo
Idade: 25 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Antero Silva
Idade: 27 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

Cargo: Especialista
Nome: Tiago de Melo Sousa Martins Cartaxo
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €

MINISTÉRIO DA SAÚDE (1)

Cargo: Adjunto
Nome: Tiago Menezes Moutinho Macieirinha
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.069,37 €

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DA CIÊNCIA (2)

Cargo: Assessoria Técnica
Nome: Ana Isabel Barreira de Figueiredo
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 4.198,80 €

Cargo: Assessor
Nome: Ricardo Morgado
Idade: 24 anos (deve ser mesmo bom)
Vencimento Mensal Bruto: 4.505,46 €

SECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURA (1)

Cargo: Colaboradora/Especialista
Nome: Filipa Martins
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 2.950,00 €





domingo, 3 de novembro de 2013

Dra. Damares Alves aborda a perversão
das crianças no Brasil


Dra. Damares Alves
O vídeo da Dra. Damares descreve com provas indiscutíveis, a perversão que o Governo de Lula aplicou e o de Dilma que impõe hoje às nossas inocentes crianças escolares, com o objectivo frio e premeditado de destruir os valores que lhes são incutidos pelos pais, e de confundi-las para assim induzi-las a aceitar desde já, as formas de sexo que oferecem e determinadas aberrações sexuais que existem na sociedade. Destaca também a naturalidade e complacência com que o Governo trata a figura execrável do pedófilo. Ataca por fim com veemência o actual Governo na sua tendência infame de procurar, a todo custo, aprovar o aborto.


Ver vídeo em