sábado, 25 de janeiro de 2014

Ucranianos em Portugal
pedem orações pela paz


A Capelania dos Imigrantes Ucranianos Católicos de Rito Bizantino em Portugal emitiu um comunicado, enviado esta quinta-feira à Agência Ecclesia, no qual pede orações pela paz na Ucrânia, que há dois meses vive um clima de manifestações.

O padre Ivan Hudz, coordenador nacional da capelania, apela a «uma corrente de oração que reflicta uma verdadeira comunhão entre a Igreja de Portugal e da Ucrânia» para que assim, «unidos pela oração, seja feita a denúncia desta situação opressiva e injusta que fustiga o povo ucraniano».

«Desde há dois meses que o povo ucraniano se tem vindo a manifestar no sentido de reivindicar a paz e o respeito pelos direitos humanos, sociais, culturais e religiosos, que permitam a promoção de uma vida melhor na Ucrânia»», mas «a única coisa que o governo tem feito, até ao presente, foi ordenar uma repressão violenta das forças policiais e de segurança contra os cidadãos ucranianos, tendo já, vitimado cinco cidadãos», lamenta a comunidade ucraniana em Portugal.

«Devido a estes acontecimentos e havendo em Portugal uma grande Comunidade Ucraniana, partilhando não apenas o espaço geográfico comum mas, acima de tudo, uma pertença aos valores universais do Cristianismo, atendendo a esta comum partilha de fé em Cristo, é com extremo respeito que vimos pedir-lhe, em nome da Capelania e do povo ucraniano, alguma iniciativa de oração e comunhão com a Comunidade Ucraniana residente em Portugal, nestes dias que queremos que sejam de oração pela Paz na Ucrânia», refere o comunicado.

A Ucrânia tem sido palco desde há cerca de dois meses de manifestações, suscitadas pela decisão do seu presidente, Viktor Yanukovitch, de suspender os preparativos para a assinatura de um acordo com a União Europeia e optar por estreitar os laços comerciais com a vizinha Rússia.

Estas são as maiores manifestações antigoverno desde a revolução laranja em 2004. A praça da independência, no centro de Kiev, tornou-se o campo de batalha, onde os opositores de Viktor Yanukovich enfrentam a polícia. Cinco pessoas morreram esta quarta-feira, acusa a oposição. Duas vítimas mortais é a contabilidade oficial.

Paulo Sadokha, Presidente da Associação de Ucranianos em Portugal, diz que num quadro como este não há diplomacia possível e avisa que a Ucrânia vive um clima de pré-guerra civil.

«Infelizmente não acredito que haja saídas diplomáticas», lamenta.

Os protestos na Ucrânia arrastam-se há já dois meses, depois de o presidente ucraniano ter recusado um acordo de adesão à União Europeia, preferindo uma aproximação à Rússia, de Vladimir Putin.





Língua «perteguesa»...



Porque o saber não ocupa lugar!

Alevantar
O acto de levantar com convicção, com o ar de «a mim ninguém me come por parvo!... alevantei-me e fui-me embora!».

Amandar
O acto de atirar com força: «O guarda-redes amandou a bola para bem longe».

Aspergic
Medicamento português que mistura Aspegic com Aspirina.

Assentar
O acto de sentar, só que com muita força, como fosse um tijolo a cair no cimento.

Capom
Tampa de motor de carros que quando se fecha faz POM!

Destrocar
Trocar várias vezes a mesma nota até ficarmos com a mesma.

Disvorciada
Mulher que diz por aí que se vai divorciar.

É assim...
Talvez a maior evolução da língua portuguesa. Termo que não quer dizer nada e não serve para nada. Deve ser colocado no início de qualquer frase.

Entropeçar
Tropeçar duas vezes seguidas.

Êros
Moeda alternativa ao Euro, adoptada por alguns portugueses.
Também conhecida por «aéreos».

Falastes, dissestes...
Articulação na 4.ª pessoa do singular. Ex.: eu falei, tu falaste, ele falou, TU FALASTES...

Fracturação
O resultado da soma do consumo de clientes em qualquer casa comercial. Casa que não fractura... não predura.

Há-des
Verbo «haver» na 2.ª pessoa do singular: «Eu hei-de cá vir um dia; tu há-des cá vir um dia...»

Inclusiver
Forma de expressar que percebemos de um assunto. E digo mais: eu inclusiver acho esta palavra muita gira. Também existe a variante «Inclusivel».


A forma mais prática de articular a palavra MEU e dar um ar afro à língua portuguesa, como «bué» ou «maning». Ex.: Atão mô, tudo bem?

Nha
Assim como Mô, é a forma mais prática de articular a palavra MINHA. Para quê perder tempo, não é? Fica sempre bem dizer «Nha Mãe» e é uma poupança extraordinária.

Númaro
Também com a vertente «númbaro». Já está na Assembleia da República uma proposta de lei para se deixar de utilizar a palavra NÚMERO, a qual está em claro desuso. Por mim, acho um bom númaro!

Parteleira
Local ideal para guardar os livros de Protuguês do tempo da escola.

Perssunal
O contrário de amador. Muito utilizado por jogadores de futebol. Ex: «Sou perssunal de futebol». Dica: deve ser articulada de forma rápida.

Pitaxio
Aperitivo da classe do «mindoím».

Prontus
Usar o mais possível. É só dar vontade e podemos sempre soltar um «prontus»! Fica sempre bem.

Prutugal
País ao lado da Espanha. Não é a Francia.

Quaise
Também é uma palavra muito apreciada pelos nossos pseudo-intelectuais… Ainda não percebi muito bem o que quer dizer, mas o problema deve ser meu.

Stander
Local de venda. A forma mais famosa é, sem dúvida, o «stander» de automóveis. O «stander» é um dos grandes clássicos do «português da cromagem»…

Tipo
Juntamente com o «É assim», faz parte das grandes evoluções da língua portuguesa. Também sem querer dizer nada, e não servindo para nada, pode ser usado quando se quiser, porque nunca está errado, nem certo. É assim… tipo, tás a ver?

Treuze
Palavras para quê? Todos nós conhecemos o númaro treuze.






quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Clique no crime que quer ler... (61-90)
(continua)


61. – A impunidade descarada de quem rouba o estado...
62. – A Islândia em nada se pode comparar a Portugal...
63. – A Islândia foi saqueada, tal como Portugal, mas lá...
64. – A justiça em Portugal está descaradamente ao serviço dos politicos...
65. – A justiça em Portugal funciona, ingenuidade…
66. – A liberdade da democracia é uma ilusão.
67. – A morte anunciada da economia, 
68. – A pobreza potencia a corrupção e crime.
69. – A promiscuidade como pilar que define o futuro de Portugal...
70. – A saga continua, milhões da troika ao serviço da má gestão...
71. – A submissão é o primeiro sinal de uma sociedade de... 
72. – A vergonha do oportunismo e falta de transparência ...
73. – Acabar com as pré reformas, mais miséria
74. – Acrescentar mais divida à divida..
75. – ADSE está a 'matar' os hospitais públicos e utentes...
76. – Águas de Portugal dão prémios de 2,3 milhões em crise..
77. – Ainda a missa vai no adro. Já eles gozam reformas.
78. – Ajustes directos, forma mais discreta de transferir dinheiro publico para privados...
79. – Ajustes directos, transferem 695 milhões do estado...
80. – Alberto João Jardim e as megalomanias que lhe pagamos...
81. – Alguém com mérito reconhecido, se disponibiliza a gerir este caos...
82. – Alguns confrontos entre eurodeputados, verdades...
83. – Almerindo Marques e o seu estranho rasto de destrutivo...
84. – AMI é nossa amiga, e do Nobre também.
85. – Amorim e nova dona do BPN devem dinheiro ao BPN??
86. – Ao votar em criminosos, estamos a enriquecer quem ...
87. – Aos 77 anos cheio de pica??
88. – Apenas mais uns crimes, dos muitos que se praticam...
89. – Aprovada mais uma lei para facilitar roubos político...
90. – Areia para os olhos na luta contra a corrupção...





segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Cuidado com ela!


Heduíno Gomes

Ana Vasconcelos é pedopsiquiatra. A propósito do tema da adopção de crianças por parelhas de invertidos, apareceu na Sic Notícias (16.1.2014) a defender os esquemas de manipulação da opinião sobre a questão.

Se precisar de um médico pedopsiquiatra para assistir alguma criança, imagine o que a sujeita vai ensinar no divã à sua criança.

Fuja desta.


(Se por infelicidade precisar de contacto de um pedopsiquiatra de confiança, pode contactar-nos.)