sábado, 31 de maio de 2014
A Comissão Europeia veta
a iniciativa popular pró-vida
Um de Nós (One of Us)
Orlando de Carvalho,
Dies Domini
Os defensores da iniciativa pró-vida intitulada Um
de Nós expressaram a sua decepção pelo veto da Comissão Europeia da proposta
legislativa que teria proibido o financiamento da UE para a pesquisa com
células estaminais, no dia 29 de Maio de 2014.
Tratou-se de um veto injustificado que vai contra
os princípios democráticos do Princípio da Iniciativa dos Cidadãos Europeus.
Este Princípio permite que cidadãos de países membros da UE possam submeter à
Comissão Europeia para avaliação propostas de lei, desde que os respectivos
projectos recolham mais de um milhão de assinaturas.
Um de Nós reuniu um total 1 901 947
assinaturas, das quais foram consideradas válidas 1 742 156, o maior número de
assinaturas conseguidas até hoje para este fim, sendo 73 611 obtidas em
Portugal.
Não obstante o expressivo número de assinaturas, a
comissão, presidida pelo português Durão Barroso, no seu último dia em
exercício, vetou a iniciativa (à semelhança daquilo a que nos vêm habituando os
governos em Portugal a aprovar leis no último dia antes de serem substituídos),
alegando que as pesquisas envolvendo células estaminais estão bem reguladas e é
usado como último recurso.
Acrescentou que esta pesquisa pode oferecer
tratamentos que salvam vidas.
A União Europeia divulgou que entre 2007 e 2013
financiou 27 projectos de pesquisa envolvendo células estaminais, no valor de
156,7 milhões de euros.
O grupo Um de Nós vai recorrer da decisão da
Comissão para o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, no Luxemburgo,
«que reconhece o respeito pela vida humana desde a concepção».
A iniciativa Um de Nós é promovida por um comité de
cidadãos de vários países da União Europeia, incluindo Portugal.
A Comissão Europeia dos maçons, abortistas,
feministas, homossexualistas e etc.
Em desrespeito pelos Europeus, a Comissão Europeia de Barroso acaba de vetar a iniciativa «Um de Nós». E assim agrada aos grupos dos maçons, abortistas, feministas, homossexualistas e etc.
Esta Europa é para combater e para acabar!
sexta-feira, 30 de maio de 2014
BPN já começou a cobrar no Multibanco
Apelamos ao boicote
BPN já começou a cobrar comissões no Multibanco!
Este começa e os outros irão fazer o mesmo.
Boicotem!
Eles cobram uma comissão por cada levantamento.
Atenção, num levantamento de 100, a cobrança pode ir até aos 5,83.
É dinheiro!
Ver notícias em:
Correio da Manhã
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Público
RTP
Distribuam esta informação pelos vossos contactos
http://www.forumrprp.blogspot.pt/2014/05/bpn-ja-comecou-cobrar-no-multibanco.html
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Petição
Caros Amigos,
Acabei de ler e assinar a petição:
«Contra o encerramento do Museu do Brinquedo de Sintra» no endereço http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT73515
Pessoalmente concordo com esta petição e
cumpro com o dever de a fazer chegar ao maior número de pessoas, que certamente
saberão avaliar da sua pertinência e actualidade.
Agradeço que subscrevam a petição e que
ajudem na sua divulgação através de um email para os vossos contactos.
Obrigado.
Ana Cardoso
Esta mensagem foi-lhe enviada por Ana
Cardoso (jessica1958@gmail.com), através do
serviço http://peticaopublica.com em relação à
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Os heróis do cavaquismo
O elevador secreto de Valentim Loureiro
Valentim Loureiro, conhecido por «Capitão
Batata», como é público, foi uma vergonha de militar, acabando por ser com
desonra expulso do Exército. Mas foi readmitido e promovido a major pelo de má
memória Conselho da Revolução, que só fez coisas destas a Portugal. Depois
o «Capitão Batata» meteu-se na política e no futebol para aí
também fazer das suas.
Apesar da vergonha que é a sua biografia,
o «Capitão Batata» foi condecorado
por Cavaco em 1990.
Eis aqui uma parte das aventuras do «Capitão
Batata» como presidente da Câmara de Gondomar, descritas na imprensa.
L. L.
Passados cem dias de mandato, os novos autarcas começam a
deitar as mãos à cabeça com as heranças que receberam. O novo presidente da
Câmara de Gondomar, por exemplo, descobriu um elevador secreto, deixado por
Valentim Loureiro.
Quando Marco Martins tomou posse, o difícil foi não
esbarrar em situações insólitas. Primeiro, o gabinete de Valentim Loureiro
estava transformado num bunker, onde poucos alguma vez haviam entrado.
Em quase duas décadas, o anterior presidente só por duas
vezes se terá deslocado ao bar do edifício camarário e «para reclamar com os
funcionários», conta-se.
Valentim tinha um elevador secreto e exclusivo cujo
código de acesso era a sua data de nascimento que
ligava directamente a um parque de estacionamento para os automóveis
do presidente e da filha, ex-vereadora. Para trás, Valentim deixara também
o fax com a respectiva lista de contactos, que iam de dirigentes
do mundo da bola a pessoas com quem tinha negócios.
Mas o filme apenas começara. Ao longo das semanas que já
leva de mandato, Marco Martins descobriu viaturas velhas da autarquia por
abater, «nas quais já haviam nascido pinheiros», uma frota automóvel com uma
idade média de 22 anos e gastos de milhares de euros em aplicações informáticas
que nunca foram instaladas ou usadas.
Soube, também, que umas moradias em banda, vandalizadas e
destruídas, afinal pertenciam à Câmara, e que o erário público também
continuava a pagar o arrendamento de um mercado provisório, num terreno onde,
desde 2011, já não existia nada.
Um heliporto, orçado em 92 mil euros, foi também
construído junto do IC29 e de um hospital, mesmo depois do pedido de
licenciamento ter sido chumbado pelo Instituto Nacional de Aviação Civil.
«Processos judiciais em que a autarquia é ré, são cerca
de 400, mas ainda não estão quantificados os valores», refere o autarca, que
herdou uma dívida de 145 milhões de euros, contas ainda por baixo, «pois espero
mais surpresas».
Não fosse Marco Martins bombeiro voluntário e dir-se-ia
que Gondomar tem demasiados fogos para apagar. «O que me salva é ter subido
degrau a degrau, na vida autárquica e ganho experiência a partir de uma
freguesia. Caso contrário, estava tramado.»
E agora pergunta-se: este senhor não vai preso?
domingo, 25 de maio de 2014
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