sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

A cor do horto gráfico


Já aprovado pela nova Ministra do saber

Última actualização do Dicionário de Língua Portuguesa


— Novas entradas:

Arbusto: Busto com um certo ar
Testículo: Texto pequeno
Abismado: Sujeito que caiu de um abismo
Pressupor: Colocar preço em alguma coisa
Biscoito: Fazer sexo duas vezes
Bigode: Duplo Deus britânico
Coitado: Pessoa vítima de coito
Padrão: Padre muito alto
Estouro: Boi que sofreu operação de mudança de sexo
Democracia: Sistema de governo do inferno
Barracão: Proíbe a entrada de caninos
Homossexual: Sabão em pó para lavar as partes íntimas
Ministério: Aparelho de som de dimensões muito reduzidas
Detergente: Acto de prender seres humanos
Eficiência: Estudo das propriedades da letra F
Conversão: Conversa prolongada
Halogéneo: Forma de cumprimentar pessoas muito inteligentes
Piano: Ano Internacional da descoberta de Pi (3,1416)
Expedidor: Mendigo que mudou de classe social
Luz solar: Sapato que emite luz por baixo
Cleptomaníaco: Mania por Eric Clapton
Tripulante: Especialista em salto triplo
Contribuir: Ir para algum lugar com vários índios
Aspirado: Carta de baralho completamente maluca
Assaltante: Um 'A' que salta
Determine: Prender a namorada do Mickey Mouse
Vidente: O que o dentista diz ao paciente
Barbicha: Bar frequentado por gays
Ortográfico: Horta feita com letras
Destilado: do lado contrário a esse
Pornográfico: O mesmo que colocar no desenho
Coordenada: Que não tem cor
Presidiário: Aquele que é preso diariamente
Ratificar: Tornar-se um rato
Violentamente: Viu com lentidão





quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Clique no crime que quer ler... (211-240)
(continua)


211. – Enriquecimento muito conveniente. Esgotar as reformas...
212. – Escola de Tomar gasta 20 mil euros em 12 candeeiros...
213. – Esgota-se o dinheiro da TROIKA
214. – Esmolas para o povo milhões para os políticos.
215. – Estado convida estudantes à desistência...
216. – Estado gasta 25 milhões para pistas e carros
217. – Estado gasta 8 milhões de euros em pessoal...
218. – Estado gasta 9,7 milhões em «vacinas que vão para o lixo.
219. – Estado paga, mais um buraco, dos crimes do BPN
220. – Estado perdoa 700 mil euros??
221. – Estado português demasiado pesado.
222. – Estamos a pagar uma divida ilícita, que podemos recusar...
223. – Estão explicados os €2.720,7 milhões gastos em formação...
224. – Estradas de Portugal e a anarquia do seu parque automovel...
225. – Exemplo de como funciona o estado português abuso cartões de crédito..
226. – EXÉRCITO ESBANJA 8 MILHÕES, COM DEFICIT DE 105 MILhões...
227. – Exército não está em crise, vai de vento em popa.
228. – Experiência profissional dos nossos ministros.
229. – Expropriação da igreja ou extorsão do dinheiro público...
230. – Falência da segurança social à vista.
231. – Falir a Segurança Social com consciência disso
232. – Falir Portugal é como fazer magia... Fácil e dá milhões...
233. – Família de Sócrates em ascensão.
234. – Feitas as contas do TGV, ficamos a pagar 10 euros ...
235. – Ferreira do Amaral, na maior, ao abrigo da impunidade.
236. – Fim dos incentivos fiscais aos milionários, chegou...
237. – Finlândia como lutou contra a corrupção?
238. – França começou também a luta contra a crise.
239. – Fundação de SOARES TENTA ajudar o país?
240. – Gastos insignificantes em mercearia e vinho





quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

10 razões pelas quais
o «casamento» homossexual deve ser recusado


Acção Estudantil TFP

1. O «casamento» homossexual não é casamento

Chamar algo de casamento não faz disso um casamento. O casamento sempre foi uma aliança entre um homem e uma mulher, ordenada pela sua natureza à procriação e educação dos filhos, assim como à unidade e bem-estar dos cônjuges.

Os promotores do «casamento» homossexual propõem algo completamente diferente. Eles propõem a união entre dois homens ou duas mulheres. Isso nega as evidentes diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres, que encontram a sua complementaridade no casamento. Nega também a finalidade primária específica do casamento: a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos.

Duas coisas completamente diferentes não podem ser consideradas a mesma coisa.


2. O «casamento» homossexual viola a lei natural

O casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. É uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural.

O preceito mais elementar da lei natural é que «o bem deve ser feito e procurado e o mal deve ser evitado». Pela razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou mau. Assim, ele pode conhecer o objectivo ou finalidade de cada um dos seus actos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um acto em finalidade do acto.

Qualquer situação que institucionalize a  defraudação da finalidade do acto sexual viola a lei natural e a norma objectiva da moralidade.

Estando enraizada na natureza humana, a lei natural é universal e imutável. Ela aplica-se da mesma forma a toda a raça humana. Ela manda e proíbe de forma consistente, em todos os lugares e sempre. São Paulo, na epístola aos romanos, ensina que a lei natural está inscrita no coração de todos os homem (rom 2,14-15).

3. O «casamento» homossexual nega sempre à criança
ou um pai ou uma mãe

O melhor para a criança é crescer sob a influência do seu pai natural e da sua mãe natural. Esta regra é confirmada pelas evidentes dificuldades enfrentadas por muitas crianças órfãs ou criadas por um só dos progenitores, um parente, ou pais adoptivos.

A lamentável situação dessas crianças será a norma para todos os «filhos» de «casais» homossexuais. Esses «filhos» serão sempre privados ou da sua mãe natural ou do seu pai natural. Serão criados, necessariamente, por uma parte que não tem nenhuma relação de sangue com eles. Vão ser sempre privados de um modelo paterno ou materno.

O chamado «casamento» homossexual ignora os interesses da criança.

4. O «casamento» homossexual  valida e promove
o estilo de vida homossexual

Em nome da «família», o «casamento» homossexual serve para validar não só as referidas uniões, mas todo o estilo de vida homossexual em todas as suas variantes, bissexuais e transgéneros.

As leis civis são princípios que estruturam a vida do homem na sociedade. Como tais, elas desempenham um papel muito importante, e por vezes decisivo, que influenciam os padrões de pensamento e comportamento. Elas configuram externamente a vida da sociedade, mas também modificam profundamente a percepção de todos e a avaliação de formas de comportamento.

O reconhecimento legal do «casamento» homossexual necessariamente obscurece certos valores morais básicos, desvaloriza o casamento tradicional e enfraquece a moralidade pública.

5. O «casamento» homossexual transforma
um erro moral num direito civil

Os activistas homossexuais afirmam que o «casamento» homossexual é uma questão de direitos civis, semelhante à luta pela igualdade racial nos anos de 1960.

Isso é falso.

Em primeiro lugar, o comportamento sexual e a raça são realidades essencialmente diferentes. Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes nas suas características: um pode ser preto e o outro branco; um rico e o outro pobre; ou um alto e o outro baixo. Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. Os dois indivíduos são ainda um homem e uma mulher e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas.

O «casamento» homossexual opõe-se à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, riqueza, estatura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica.

Em segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser comparadas com comportamentos não-genéticos e mutáveis. Simplesmente, não há analogia entre o casamento inter-racial de um homem e de uma mulher e o «casamento» entre duas pessoas do mesmo sexo.


6. O «casamento» homossexual não cria uma família,
mas uma união naturalmente estéril

O casamento tradicional é geralmente tão fecundo, que aqueles que querem frustrar o seu fim têm que violar a natureza para impedir o nascimento de crianças, usando a contracepção. Ele tende, naturalmente, a criar famílias.

Pelo contrário, o «casamento» homossexual é intrinsecamente estéril. Se os «cônjuges» querem ter um «filho», eles devem contornar a natureza por meios caros e artificiais ou empregar maternidade de substituição [«mães de aluguer»]. A tendência natural de tal união não é criar famílias.

Portanto, não podemos chamar de casamento a união de pessoas do mesmo sexo e dar-lhe os benefícios do casamento verdadeiro.

7. O «casamento» homossexual desvirtua a razão
pela qual o Estado beneficia o casamento

Uma das principais razões pelas quais o Estado confere inúmeros benefícios ao casamento é que, pela sua própria natureza e desígnio, o casamento proporciona as condições normais de uma atmosfera estável, afectuosa e moral, que é benéfica para a educação dos filhos, frutos do mútuo afecto dos pais. Ele ajuda a perpetuar a nação e fortalecer a sociedade, o que é um evidente interesse do Estado.

O «casamento» homossexual não fornece essas condições. O seu desígnio principal, objectivamente falando, é a gratificação pessoal de duas pessoas, cuja união é estéril por natureza. Não tem direito, portanto, à protecção que o Estado concede ao casamento verdadeiro.

8. O «casamento» homossexual impõe a sua aceitação a toda a sociedade

Ao legalizar o «casamento» homossexual, o Estado torna-se o seu promotor oficial e activo. O Estado exige que os servidores públicos celebrem a nova cerimónia civil, ordena às escolas públicas para ensinarem a sua aceitação pelas crianças e pune qualquer funcionário que manifeste a sua desaprovação.

Na esfera privada, os pais contrariados vão ver os seus filhos expostos mais do que nunca a esta nova «moralidade»; as empresas que oferecem serviços de casamento serão obrigadas a fornecê-los a uniões de pessoas do mesmo sexo; e proprietários de imóveis terão de concordar em aceitar «casais» homossexuais como inquilinos.

Em todas as situações em que o casamento afecte a sociedade, o Estado vai esperar que os cristãos e todas as pessoas de boa vontade traiam as suas consciências, coonestando, por silêncio ou acção, um ataque à ordem natural e à moral cristã.

9. O «casamento» homossexual é a vanguarda da revolução sexual

Na década de 1960, a sociedade foi pressionada para aceitar todos os tipos de relações sexuais imorais entre homens e mulheres. Hoje estamos presenciando uma nova revolução sexual, na qual a sociedade está sendo convidada a aceitar a sodomia e o «casamento» homossexual.

Se o «casamento» homossexual for universalmente aceite como a etapa presente da «liberdade» sexual, que argumentos lógicos podem ser usados para parar as próximas etapas, do incesto, pedofilia, bestialidade e outras formas de comportamento antinatural? Com efeito, os elementos radicais de certas subculturas de vanguarda já estão defendendo essas aberrações.

A insistência na imposição do «casamento» homossexual ao povo norte-americano torna cada vez mais claro o que o activista homossexual Paul Varnell escreveu no «Chicago Free Press»:

«O movimento gay, quer o admitamos ou não, não é um movimento de direitos civis, nem mesmo um movimento de libertação sexual, mas uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre a homossexualidade.»

10. O «casamento» homossexual ofende Deus

Esta é a razão mais importante. Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um pecado e ofende-se Deus. O «casamento» homossexual faz exactamente isso. Assim, quem professa amar Deus deve opor-se.

O casamento não é criação de nenhum Estado. Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como lemos no Livro do Génesis: «Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus abençoou-os: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a» (Gen 1, 27-28).

O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: «No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher» (Mc 10, 6-7).

O Génesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: «O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo» (Gen 19, 24-25).


Original inglês:

10 Reasons Why Homosexual «Marriage» is Harmful
and Must be Opposed






domingo, 23 de fevereiro de 2014

Sacerdote é espancado
em manifestação na Venezuela


O sacerdote venezuelano José Palmar foi espancado por polícias e agentes da Guarda Nacional, ao tentar impedir que estes atacassem um grupo de estudantes que ia na direcção da Defensoria do Povo da cidade de Maracaibo (20.2.2014).

Conforme informa a imprensa local, a agressão aconteceu na Praça da República. Depois de ser espancado, o sacerdote foi ajudado por estudantes e dirigentes da manifestação.

Devido à gravidade das lesões e afectado pelas bombas de gás lacrimogénio, o Pe. Palmar teve de ser levado a uma clínica para ser tratado.