sexta-feira, 12 de dezembro de 2014


As presidentas ardentas


Da net

A jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não existia a palavra presidenta... Daí que ela diga insistentemente que é Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como Presidenta da Assembleia da República.


Ainda nesta semana, escutei Helena Roseta dizer: «Presidenta!», retorquindo ao comentário de um jornalista da SIC Notícias, muito segura da sua afirmação...

A propósito desta questão recebi o texto que se segue e que reencaminho:




Uma belíssima aula de português.

Foi elaborada para acabar de uma vez por todas com toda e qualquer dúvida se temos presidente ou presidenta.

A presidenta foi estudanta?

Existe a palavra: PRESIDENTA?

Que tal colocarmos um «BASTA» no assunto?!

No português existem os particípios activos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio activo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade...

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.

Portanto, em Português correcto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não «presidenta», independentemente do sexo que tenha. Diz-se capela ardente, e não capela «ardenta»; diz-se estudante, e não «estudanta»; diz-se adolescente, e não «adolescenta»; diz-se paciente, e não «pacienta».

Um bom exemplo do erro grosseiro seria:

«A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.

Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta».





domingo, 7 de dezembro de 2014


Morreu a rainha Fabíola


Francisco Noronha Andrade no Facebook


A rainha Fabiola da Bélgica, viúva do rei Balduíno, que reinou de 1951 a 1993, faleceu nesta sexta-feira (5) à noite em Bruxelas, aos 86 anos, anunciou o Palácio real.

«Suas Majestades o Rei e a Rainha e os Membros da Família Real anunciam com grande pesar o falecimento de Sua Majestade a Rainha Fabiola, ocorrida esta noite no Castelo de Stuyvenberg em Bruxelas», indica o Palácio em um comunicado.

Em 2006 quando se realizou em Bruxelas o ICNE (Congresso Internacional da Nova Evangelização), a Rainha Fabíola estava presente todos os dias nas celebrações religiosas.

E quando soube que um português que fazia parte da Equipa Internacional… que era eu, trabalhava em Fátima, ficou encantada… pois sempre que podia ia ao Santuário de Fátima … incógnita, como me disse… «une simple pèlerin comme Notre Dame veut …».

O ICNE em Bruxelas são dias inesquecíveis na minha vida de serviço na Igreja. Basta perceber qual a composição desta Equipa que eu tive o privilégio de fazer parte.

Agora rezo e peço pela Rainha Fabíola para que no Céu, junto a Nossa Senhora nos ampare. Com o marido, o Rei Balduíno foram um exemplo excepcional de reis católicos no séc. XX. Devido às suas convicções católicas, Balduíno renunciou, entre 4 e 5 de Março de 1990, às suas funções como chefe de Estado ao recusar assinar a lei de despenalização do aborto no país.


                                                 Francisco Noronha Andrade (Facebook, 2014.12.06)





Castro foi a Moscovo


Putin foi a Cuba e ficou impressionado com o número de pessoas de sapatos com solas furadas, rasgados em cima, etc. Estranhou que, depois de passados 40 anos de «melhorias», as pessoas ainda estavam assim. Perguntou a Fidel a razão disso.

Fidel, indignado, respondeu com uma pergunta:

— E na Rússia, não é a mesma coisa? Vai-me dizer que lá toda a gente tem sapatos novos?

Putin respondeu a Fidel dizendo-lhe que fosse à Rússia para verificar. E se encontrasse um cidadão qualquer com sapatos furados, tinha a permissão para matar essa pessoa.

Fidel tomou um avião e foi para Moscovo. Quando desembarcou, depois de mais de duas semanas de vôo (o avião era de 5.º do mundo), a primeira pessoa que viu estava com sapatos rasgados e furados, parecendo ter pertencido ao avô. Não titubeou. Tirou a pistola e matou o sujeito. Afinal, tinha permissão do seu colega Putin para fazer isso.

No dia seguinte as manchetes dos jornais russos anunciaram:

ПРЕЗИДЕНТ БУШ ВАШ посла Кубы ваэропорту.
(PRESIDENTE DE CUBA MATA
O SEU EMBAIXADOR NO AEROPORTO.)