quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Toda a Noruega se encontra em estado de choque

Nem sequer durante a II Guerra Mundial havia ocorrido coisa semelhante em Oslo. 50 mil manifestantes islâmicos foram à rua lançando bombas Molotov, atacando os noruegueses e convertendo todo o centro de Oslo num mar de chamas!

A polícia travou a maior batalha na história da Noruega!

A Noruega deu milhares de milhões de dólares à OLP (Organização para a Libertação da Palestina). Noruega fez todo o possível para apoiar a OLP e o Hamas. Depois de apoiar Noruega com vários Planos Marshall, a Noruega recebe hoje a sua paga. Os islâmicos desejam que o Ocidente os ajude... para a seguir impor-lhes a sua religião e as suas leis.

O país tem já, só em 10 anos, cerca de 20% de população islâmica, mas essa população islâmica come 70% de todo o orçamento social.

Como os islâmicos são extremamente violentos, não integrados, odeiam a sociedade ocidental e os seus costumes, quase todos os prisioneiros nas cadeias são islâmicos jovens.

Detestam a sociedade ocidental, detestam que as suas mulheres frequentem as universidades e vistam roupas ocidentais e não usem burkas.

Como agradecimento à ajuda da Noruega, houve a primeira grande batalha do Islão contra a sociedade da Noruega, o primeiro movimento contra a cultura ocidental.

Todo o Oslo está aterrorizado neste momento, em estado de choque. Os socialistas, perante a fúria dos islâmicos, tremendo, acabaram de dar 30 milhões ao Hamas, para acalmá-los! Estúpidos europeus...

Isto não é mais do que um começo!

Todos estes islâmicos na Noruega vivem de ajuda social, não trabalham, roubam, atacam as mulheres, ameaçam toda a população, criam o terror e são já em grande número.

Estão armados com metralhadoras, bombas Molotov, endoutrinados nos seus centros e mesquitas por ímanes islâmicos trazidos do Irão e Egipto e são lançados na Guerra Santa contra o Ocidente.

Um desses ímanes deu ordem de matar todas as norueguesas acusando-as de prostitutas e infiéis por não usarem o véu!

O número de violações contra norueguesas por imigrantes islâmicos aumentou num ano em 4000 %. Pegam as mulheres em plena rua, à saída das discotecas.

Os governos socialistas desmantelaram a polícia, e os juízes humanistas não defendem os noruegueses, no defendem as vítimas, defendem os agressores!



quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O fado português

Fernando Sobral, Jornal de Negócios

Fernando Pessoa não era um adepto militante do Fado. Mas as suas palavras ainda pesam: "O fado é o cansaço da alma forte, o olhar de desprezo de Portugal ao Deus em que creu e também o abandonou. No fado os Deuses regressam legítimos e longínquos. É esse o segredo sentido da figura de El-Rei D. Sebastião". Os portugueses sentem-se abandonados. D. Sebastião está em parte incerta. Os deuses da UE em que acreditou abandonaram-no, como mostram dia sim, dia não, os responsáveis alemães que ajudam a subir a fasquia para 7%. E sentem-se abandonados pela sua classe política. Em Portugal estamos a assistir à passagem da idade do Fado para a idade do Rock, a música dos tempos de crise, onde as energias se libertam. Por detrás da crise financeira assiste-se à implosão do sistema político, económico e social. Os grandes líderes surgem nas crises para indicar o caminho da esperança. Os nossos clamam por cortes e impostos mas não estão dispostos a dar nada em troca.

É assim que os sistemas implodem: quando já ninguém acredita na integridade de quem dirige os seus destinos. O modelo de sociedade que foi oferecido aos portugueses, o de consumo, está a ser trucidado pela crise. E nenhum outro, alternativo, está a ser oferecido a uma classe média que perece, afogada nas suas dívidas. O drama é que a classe média é a espinha dorsal dos sistemas democráticos. O seu clamor, cada vez mais audível, deveria ser escutado por uma classe política que governou para si própria. E que ainda não percebeu que os cidadãos não afogam para sempre as suas misérias no Fado.