FratresInUnum
Bergoglio perdeu no plebiscito que excluiu da política da Colômbia os
criminosos das FARC.
Bergoglio perdeu na Hungria, que continuou com a política
restritiva aos imigrantes islâmicos, protegidos dele.
Bergoglio perdeu na Argentina, que derrotou Kirchner,
beijada e paparicada por ele.
Bergoglio perdeu no Brasil, com o impeachment da Dilma,
momento triste para ele, que causou o tristíssimo cancelamento da viagem
dele.
E Bergoglio perdeu nos Estados Unidos, onde acaba de ser
eleito Trump, que ele, fora das suas atribuições e imprudentemente, atacou.
Na entrevista do vôo de regresso da
América, Bergoglio declarou sobre Trump:
«Uma pessoa que pensa em construir muros, quem quer que seja, não é
cristão. Este não é o Evangelho», disse Bergoglio aludindo às declarações do candidato à presidência dos
EUA que planeia construir 2 500 km de muro ao longo da fronteira entre os EUA e
o México e deportar 10 milhões de imigrantes ilegais.
Os católicos americanos devem votar nele? «Eu não me meto,
apenas digo que este homem não é cristão, se ele diz essas coisas. É preciso
ver se ele disse isso ou não. Sobre isso dou-lhe o benefício da dúvida.»
Por sua vez, Trump não o deixou sem resposta:
«O Papa é uma figura muito política. Para um líder religioso, pôr em
dúvida a fé de uma pessoa é vergonhoso. Eu sou orgulhoso de ser cristão e como
Presidente não vou permitir que a Cristandade continue a ser constantemente
atacada e enfraquecida, como está acontecendo com o actual Presidente norte-americano».
E na sua página do Facebook, Donald Trump
respondeu assim a Bergoglio:
«Se e quando o Vaticano for atacado pelo ISIS, que, como todos sabem, é
o troféu mais cobiçado pelo ISIS, eu posso assegurar-lhes que o Papa teria
desejado e rezado para que Donald Trump fosse o Presidente, porque comigo isso
não teria acontecido. O ISIS já teria sido erradicado, ao contrário do que está
a acontecer agora com os nossos políticos, que são tudo conversa e nada de
acção».
Fazendo
bem as contas...
Pois bem, vê-se que a influência de Bergoglio sobre o mundo é mínima, ao
contrário do que pretendem os progressistas, cuja insistência em
propagandeá-la apenas revela a sua real irrelevância moral. Um verdadeiro
Papa, com autoridade moral, fala por si mesmo, não precisa dessa corte de
propagandistas maçónicos. A simpatia que o povo tem por Bergoglio é apenas pela
sua figura, pelo personagem apresentado como humilde e simpático. No
entanto, sobre o que vai pelo mundo Bergoglio diz o contrário do que dele se esperaria.
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