O projecto de lei de
alteração da regulação da procriação medicamente assistida apresentado pelo
Bloco de Esquerda, e actualmente em discussão, pretende garantir o acesso a essa
técnica a mulheres sós ou numa relação homossexual, independente do diagnóstico
de infertilidade. Já foi saudado por representar uma quebra da «desigualdade
arcaica que reduz as mulheres a apêndices dos homens» (São José Almeida in
Público de 24/12/2011), isto é, a que exige necessariamente o contributo destes
para a procriação.
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http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.com/2012/01/pedro-vaz-patto-o-projecto-de-lei.html
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