Um
cartaz com o rosto de um bebé acompanhado de mensagens como «não quero ser o
brinquedo adoptável de um casal invertido» chamou a atenção de muitos em
Bergamo, Itália, por conter mensagens contrárias à adopção invertida.
O
cartaz apresentado pela Associação Italiana de Ciência e Vida para o Futuro do
Homem, no padrão das actividades que se realizam em Itália comemorando a 35.ª
Jornada Nacional pela Vida em 3 de Fevereiro, continha frases que para alguns
causou polémica.
No
cartaz lia-se «Eu não sou um direito. Quero um pai homem e uma mãe mulher. Não
quero ser o brinquedo adoptável de um casal invertido. Não quero ser o produto
de uma fecundação artificial e nascer de hormónios supérfluos, tenho o direito
de nascer de uma relação natural de amor entre um homem e uma mulher».
O presidente da Associação em Bergamo, o doutor Giambattista Guizzetti, em diálogo telefónico com o grupo ACI em 6 de Fevereiro, advertiu que o cartaz não é parte de uma campanha «contra os invertidos, o que fazemos é uma promoção do que significa adoptar uma criança numa família».
A Associação é reconhecida pelo seu árduo trabalho em proteger a figura do ser humano em todas as etapas da sua vida, protege os seus direitos naturais que são princípios não negociáveis do homem em todo o aspecto.
«Queremos formar a consciência de que a criança tem o direito a estar num lugar onde exista um casal formado por um pai e uma mãe» afirmou e mencionou que o cartaz foi feito só para a jornada com o objectivo de encorajar «a mensagem de que a criança nasce dentro de uma família formada por um pai e uma mãe».
Guizzetti comentou que «as pessoas que viram e leram este cartaz, são pessoas que reagiram positivamente, que estão a favor da vida e contra este tipo de adopções».
O doutor disse que embora em Itália não esteja legalizado nem o «matrimónio» invertido nem as adopções pelos casais do mesmo sexo, existem projectos impulsionados por alguns grupos que procuram a sua legalização, portanto é importante «divulgar e esclarecer sobre os direitos naturais do ser humano».
A Jornada Nacional pela Vida é uma actividade promovida pelos Bispos de Itália que se celebra todos os anos. Centenas de voluntários, movimentos e associações em Itália unem-se para promover na sua diocese a defesa da vida e lutar contra o aborto.
Este ano os Bispos na sua mensagem pela jornada chamada «Gera a vida, vence a crise» mencionaram que sustentar a vida implica uma série de acções de solidariedade, e que a comunidade deve ser protagonista de uma acção que encoraje todas as pessoas e famílias a não terem medo pela chegada de uma criança.
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O presidente da Associação em Bergamo, o doutor Giambattista Guizzetti, em diálogo telefónico com o grupo ACI em 6 de Fevereiro, advertiu que o cartaz não é parte de uma campanha «contra os invertidos, o que fazemos é uma promoção do que significa adoptar uma criança numa família».
A Associação é reconhecida pelo seu árduo trabalho em proteger a figura do ser humano em todas as etapas da sua vida, protege os seus direitos naturais que são princípios não negociáveis do homem em todo o aspecto.
«Queremos formar a consciência de que a criança tem o direito a estar num lugar onde exista um casal formado por um pai e uma mãe» afirmou e mencionou que o cartaz foi feito só para a jornada com o objectivo de encorajar «a mensagem de que a criança nasce dentro de uma família formada por um pai e uma mãe».
Guizzetti comentou que «as pessoas que viram e leram este cartaz, são pessoas que reagiram positivamente, que estão a favor da vida e contra este tipo de adopções».
O doutor disse que embora em Itália não esteja legalizado nem o «matrimónio» invertido nem as adopções pelos casais do mesmo sexo, existem projectos impulsionados por alguns grupos que procuram a sua legalização, portanto é importante «divulgar e esclarecer sobre os direitos naturais do ser humano».
A Jornada Nacional pela Vida é uma actividade promovida pelos Bispos de Itália que se celebra todos os anos. Centenas de voluntários, movimentos e associações em Itália unem-se para promover na sua diocese a defesa da vida e lutar contra o aborto.
Este ano os Bispos na sua mensagem pela jornada chamada «Gera a vida, vence a crise» mencionaram que sustentar a vida implica uma série de acções de solidariedade, e que a comunidade deve ser protagonista de uma acção que encoraje todas as pessoas e famílias a não terem medo pela chegada de uma criança.
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