domingo, 13 de setembro de 2015


Como explicar que pessoas

com pobreza extrema

consigam pagar 10 000 euros

aos traficantes?



A rádio, os jornais, a televisão não vos contam a verdade.

Sobre qualquer informação faça a seguinte pergunta:

«Quem beneficia com isto?».

Procure pontos de vista diferentes, pense por si.

Agora sim, retome a notícia.


Segunda-feira, 31 de Agosto de 2015

Quem financia o tráfico de migrantes que chega à Europa?

Para além do drama, duas questões pertinentes se impõem quanto a este fluxo anormal de migrantes à Europa:

— como explicar esta súbita e enorme onda de migrantes?

— como explicar que pessoas com pobreza extrema consigam pagar 10 000 euros aos traficantes?

Um súbito fluxo massivo.

O fluxo migratório da entrada na Europa através do Mediterrâneo não é um problema recente, mas era realizado, até há poucos anos, como conta-gotas.

O estranho é que subitamente, em poucos meses esse fluxo se tenha tornado numa invasão massiva, quando a situação dos países de origem pouco se alterou no último ano.

Um valor impossível de pagar.

Desde os longínquos locais de partida até à travessia do Mediterrâneo, cada migrante tem de desembolsar perto de 10 000 euros.

Calcula-se que o tráfico ilícito de migrantes gere um volume anual de 7 mil milhões de dólares por ano aos seus traficantes.

O PIB per capita, por exemplo, da Eritreia, um dos países de origem, é de 500 dólares anuais, por comparação o de Portugal é de 22 000 dólares.

Aqui reside o mistério de saber como é que uma pessoa de um país desses pode pagar o equivalente a 20 anos de rendimento anual, ou seja 10 000 dólares, para migrar?

Promover o caos na Europa

Uma parte da estratégia actual dos Estados Unidos assenta nas teorias do geopolítico americano, Thomas Barnett.


«Como condição da globalização sem choques, temos de pôr em prática quatro fluxos duráveis e sem obstáculos».

Este fluxo excepcional de migrantes em direcção à Europa faz parte de um destes «fluxos duráveis e sem obstáculos». Thomas Barnett também sabe, e refere, que este fluxo não poderá ser impedido por nenhuma instituição, UE ou ONU.

O objectivo desta «guerra» contra a Europa é semelhante às revoluções chamadas de «Primaveras Árabes».

A Europa como poder político, económico e cultural tem de ser destruída através de um caos e ficar sem identidade nacional.

Essa destruição dos Estados-Nações fará com que a Europa se deixe facilmente ser absorvida na Nova Ordem Mundial das oligarquias financeiras.

Thomas Barnett refere que «as fronteiras nacionais devem ser dissolvidas, as raças misturadas, e assim os valores e as religiões serão abolidos; o caminho para a Nova Ordem Mundial tem de ser alisado».

O jornal Info Direkt, relata que um funcionário do ministério da Defesa austríaco revelou que «existem elementos que atestam que organizações situadas nos Estados Unidos criaram um modelo de co-financiamento e contribuem substancialmente aos pagamentos exigidos pelos traficantes».

«Nem todos os refugiados de África do Norte têm 10 000 euros em cash.

Ninguém questiona de onde vem o dinheiro?»





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