T´Chingange
É precisamente a pergunta que eu faço a mim próprio... Eu não consigo pôr um euro de lado, nem ao menos para passear por aqui perto. Pergunto-me: como é que, então, um refugiado que tem que pagar US$ 3 000,00 a um passador, sabendo este que ele precisa de vários anos para chegar a ter US$ 1 000,00?
Em teoria, não é tão improvável quanto isso! De
onde vem este dinheiro todo?
O Hijra: Um
«cavalo de Tróia» moderno... ou a doutrina islâmica de imigração? A estratégia
de reconquista... com 14 séculos de idade?
Quem
são os migrantes que aportaram à Itália, à Grécia e a mais países europeus?
Dizem-se
«refugiados» que perderam tudo. Os relatórios seguem, uns a seguir aos outros,
para descrever as suas condições de vida terríveis. Eles têm, apenas, o
suficiente para comer, mas, assim que chegam, logo vemos pegarem nos telemóveis
e falarem... para quem? Reclamam que não têm Internet e wi-fi...
Metade
dos 22 milhões de Sírios vivem com menos de US$ 2,00 por dia, desde há mais de
2 anos, devido à guerra.
Então,
como arranjam entre US$ 3 000,00 a US$ 5 000,00 para pagarem aos
contrabandistas?
E, se
alguém estiver a financiar a viagem a jihadistas disfarçados de refugiados?
Quem
são os mais perseguidos na Síria e no Iraque? São cristãos, yezidis,
mulheres, velhos, crianças.
Há
algum cristão em navios de carga que chegam às costas italiana e grega?
Não!
São, essencialmente, muçulmanos.
Crianças,
idosos, mulheres? Não muitos, só os necessários para o espectáculo, a grande
maioria são homens solteiros.
Calais
é testemunha.
A ONU fala de um milhão de crianças sem um cobertor para enfrentarem o Inverno,
enquanto que os «traficantes» têm 2 ou 3 milhões de dólares para comprarem
cargueiros e depois abandoná-los, como acontece regularmente.
Sabe-se
que o Estado Islâmico tem enormes recursos financeiros, bancos e poços de
petróleo.
Todo o
mundo sabe essa história, que foi o episódio final da Guerra de Tróia, e como
terminou.
Como
não podem retornar de forma anónima à Europa, depois de lutar pelo Estado
Islâmico, os guerreiros muçulmanos entram disfarçados como refugiados e
escondidos em navios que navegam no Mediterrâneo.
Chegam
às costas italiana ou grega e foram (e são) recebidos como um presente dos
deuses: Eles ofereceram uma nova oportunidade aos europeus para repararem os
seus crimes coloniais «abjectos», abrindo os braços para os mais
desfavorecidos.
Este
estratagema pretende provocar a queda do «império».
Qual o
politico a quem o jornalista tem a coragem de fazer esta pergunta?
Mas,
perguntem à CIA se têm dúvidas! Os milicianos do Estado Islâmico vêm para a
Europa disfarçados de refugiados, segundo fontes da inteligência dos EUA.
Se a
invasão muçulmana da Europa continua ao ritmo actual, em poucas décadas os
cemitérios são os únicos lugares onde cristãos, judeus e outros... serão a
maioria.
O
Qatar é um dos países muçulmanos mais extremistas... Isto é bem conhecido,
assim como a Arábia Saudita.
E
porque será que os países árabes não acolhem os seus irmãos?
Toda a
Europa se preocupa em acolher os «migrantes» (!), mas nenhum país islâmico se
prontificou a recebê-los. Não seria isso natural? Não estariam eles todos bem
melhor em países muçulmanos?
Para
aqueles que ainda não sabem, a embaixada do Qatar, numa das mais bonitas
avenidas de Bruxelas (Avenue Franklin Roosevelt) tem previsto o financiamento
da construção de uma mesquita para 6 000 pessoas!
No
entanto, o Ministério das Relações Exteriores não só se recusou a aprovar este
financiamento, mas, também, respondeu ao Centro de Tawfiq islâmica «...que
seria paradoxal aceitar esse tipo de financiamento proveniente de um país que
não aceita nenhuma liberdade religiosa».
O
ministro das Relações Exteriores da Noruega, Jonas Gahr Støre, disse, ao
jornal VG, a propósito do pedido da Arábia Saudita para a
construção de uma mesquita: «Podemos, apenas, dizer NÃO. O Ministério não
aprova, mas aproveitou a oportunidade para acrescentar que a aprovação seria
paradoxal, sabendo que tentar estabelecer uma comunidade cristã na Arábia
Saudita será considerado um crime punível por decapitação».
Porque
será que os media ocidentais não difundem estas notícias?
Mas há
países europeus (e são muitos) que (consciente ou inconscientemente) estão a
preparar o seu suicídio.
NOTA:
Outra mesquita está em construção no Court Saint-Étienne.
Eles
têm o direito de destruir tudo o que é diferente do Islão (cristãos, coptas,
judeus, budistas e, até mesmo, secular, etc., por exemplo: Palmira), mas
invadem países ocidentais com as suas mesquitas e minaretes.
NOTAS:
1. Por
que razão recusam caixas com comida e medicamentos, somente porque têm o
símbolo da Cruz Vermelha impresso na caixa?
2. Por
que razão não vão para os países árabes?
3.
Onde vão eles buscar os EUR 3 000,00, por pessoa, para pagarem aos traficantes?
Só para a travessia do Mediterrâneo (estamos a falar em cerca de 3 000
migrantes, por dia, a EUR 3 000,00 cada um!) Isto dá, nada mais nada menos, EUR
9 000 000,00 (nove milhões de euros por dia, pagos pelos «pobres» povos sírio e
árabe, para atravessarem o Mediterrâneo).
4.
Além destes EUR 3 000,00, por pessoa, ainda têm de ter reservas para pagarem
comboios, autocarros e outros transportes para atravessarem todos os países,
até chegarem à Alemanha, à França e à Inglaterra. Eles (os solteiros) não
querem outros países.
5.
Qualquer país fora da Síria seria bom para ficarem em paz e segurança! Não...
eles (os solteiros) só querem Alemanha, França e Inglaterra. Para os outros
países (como Portugal, Espanha, Itália, etc.) vão as famílias. Porquê?! A maior
parte dessas famílias mostram ter menos de 25 anos.
6. DÁ
QUE PENSAR, NÃO É?
- EUROPEUS... Abram os olhos e vejam em que se estão a meter...
- Quem estará a suportar estas DESPESAS? (Cerca de EUR 9 milhões, por dia)... Isto é exagerado, especialmente para famílias que vivem com menos de US$ 2,00 por dia!
Sem comentários:
Enviar um comentário