sábado, 10 de abril de 2010

Avatar: promoção sub-reptícia
da religiosidade ecologista radical

Luís Dufaur

Com a finalidade de promover o ecologismo como religião, o filme Avatar sugere que quem não professar o radicalismo anticristão estilo Nova Era e não praticar o culto panteísta da “mãe terra” é necessariamente “mau”.

A finalidade do filme “Avatar” é promover ladinamente o ecologismo como religião.

Ele sugere que quem não professa o radicalismo anticristão estilo Nova Era e não pratica o culto panteísta da “mãe terra”, ou Gaia, é necessariamente “mau”.

O ardiloso método para veicular uma religião panteísta anticristã foi denunciado em várias publicações. Os “bons” do filme, ou “Na’vi”, são humanóides com rabo que se conectam com os animais que aparecem com figuras próximas às de certa antiga demonologia.

Eles reproduzem os cultos à natureza pregados pelo ecologismo radical e o missionarismo comuno-progressista.

Os ritos dos Na'vi foram tirados dos festivais hippies dos anos 70.

Os humanos aparecem como uns exploradores “maus”, exterminadores da vida e da natureza por razões comerciais.

O filme representa o dogma oficial de Hollywood de uma religião sem Deus e sem moral.

“Avatar” reproduz num cenário muito diverso a mesma mensagem do filme hoje desprestigiado de Al Gore “Uma verdade inconveniente”: o homem é ruim e destrói a natureza.

Numerosas cenas têm significado político anticapitalista, antiguerra e de ódio aos EUA.







 

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