sábado, 30 de abril de 2016


Finalmente, a universidade viu-se livre

de um charlatão pseudo-historiador


Heduíno Gomes

Não sei de quem é o texto que se segue mas subscrevo-o.

«Uma boa notícia. O pseudo-historiador comunista, Fernando Rosas, realizou hoje a sua última aula. Após anos de mistificação histórica, bem sucedida, diga-se, aquele que foi o historiador do regime deixa de propagar o seu veneno extremo-esquerdista junto dos alunos. Como um cancro, as mentiras do Rosas espalharam-se em jeito de metástases e moldaram a produção da história recente do país. Resta-nos a esperança que alguns alunos tenham sido imunes à mitologia esquerdista e consigam pensar pelas suas cabeças e colocar em causa as falaciosas maquinações históricas do Rosas.»

Fernando Rosas
Em várias ocasiões tive a ocasião de referir as habilidades deste falsificador da história sem qualquer ponta de vergonha.

Vou agora referir uma comédia interessantíssima.

Acto 1 — O Rosas nas televisões e noutros palcos do regime a pintar o Estado Novo como fascista e a PIDE igual à GESTAPO.

Acto 2 (flashback) — O Rosas antes do 25 de Abril sob a tal ditadura fascista.

Cena 1 — Com umas atitudes de doidanas no estilo do MRPP, de que havia sido co-fundador, o Rosas foi facilmente identificado pela PIDE, que queria deitar-lhe a mão.

Cena 2 — O Rosas pisgou-se então para Paris.

Cena 3 — O tio João, de nome completo João Augusto Dias Rosas, ministro do terrível fascista Marcelo Caetano, vai a Paris em viagem de Estado. Desloca-se de avião, pela TAP, com dois guarda-costas, dois agentes da PIDE que vão para Paris render outros dois que lá se encontram de serviço.

João Augusto Dias Rosas
Cena 4 — O tio João regressa de Paris, com outros dois guarda-costas, os dois agentes da PIDE rendidos e que regressam a Lisboa. Que traz o tio João na bagagem guardada pelos dois agentes da PIDE, essa polícia igual à GESTAPO? Precisamente o sobrinhito Fernando...


NOTA: É este «historiador» que o Pacheco Pereira elogia. Outro do mesmo quilate. Só falta ouvir a opinião do Barreto.

Ver também:

Sobre a falsificação do pensamento de Salazar:


Sobre a vergonhosa boleia da «progressista» Universidade Católica ao figurão:

http://maislusitania.blogspot.pt/2012/01/questao-religiosa-no-parlamento-de-1935.html





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