segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Jornalista brasileiro que fala abertamente

Enviado por Alfredo Pereira

Luiz Carlos Prates (Santiago, 26 de Janeiro de 1943) é um jornalista brasileiro da rádio e imprensa escrita.

Luiz Carlos Prates iniciou a carreira de jornalista em 1960, na Rádio Porto Alegre, de Porto Alegre, onde foi repórter, locutor e relator de futebol. Entre 1964 a 1969, foi repórter da emissora americana Voz da América, no Brasil. Como narrador desportivo, participou de quatro edições da Taça do Mundo, de 1978 a 1990.

Actualmente, é colunista do jornal Diário Catarinense, comentador do Jornal do Almoço, da RBS TV de Florianópolis, e apresentador da rádio CBN Diário e da TVCOM. Luiz Carlos Prates é formado em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

É famoso por alguns comentários nada «politicamente correctos». Também mantém uma concorrida agenda de palestras motivacionais, principalmente para estudantes.

É casado e pai de três filhos.

Veja um dos seus comentários sobre a corrupção no Brasil. Clique AQUI.

De  http://maislusitania.blogspot.com

1 comentário:

Força Emergente disse...

Caros amigos
O que se passa no Brasil também se passa aqui. Sobre a corrupção e suas consequências escrevemos hoje
O CHEQUE EM BRANCO
É verdade.
Aquilo que estamos a fazer há demasiados anos é entregar a uns "senhores" que pretensamente gerem o País, uma autorização assinada em branco para fazerem o que lhes apetece com o património e os recursos do Estado.
Gastam o que querem e com quem querem.
Pagam-se como entendem e da forma que escolhem.
Seleccionam os amigos e dão-lhes as colocações adequadas.
Endividam o País com realizações duvidosas.
Utilizam os Fundos Europeus sem controlo nem justificação.
Fazem desaparecer esses fundos sem preocupação ou responsabilidades.
Abrem e fecham contas bancárias como entendem e querem.
Geram-nos responsabilidades sem sabermos a origem nem os montantes.
Em suma.
Diariamente somos roubados e nem sequer gritamos, agarra "que é ladrão"!
Nem sequer esboçamos um movimento de revolta.
Nem sequer vimos para a rua contestar abertamente este estado de coisas.
Nem sequer percebemos que é o nosso património que tem estado a ser delapidado.
Nem sequer damos conta que aquilo que se vai fazendo e inaugurando não é obra destes senhores. É dos nossos filhos e netos que depois as terão de pagar.
Nem sequer pensamos que muitas das realizações em curso como por exemplo as chamadas "novas oportunidades", mais não são que folclore político sem qualquer utilidade prática para as novas gerações.
Como já não o foram os milhões de contos vindos da UE destinados á formação profissional e enquadrados nos anteriores Q.C.
Como também não é o Sistema de ensino em vigor.
Aquilo que os nossos certificados em branco produziram foi o País mais atrasado da Europa, o Povo mais inculto e excluído, a sociedade mais desequilibrada e retrógrada.
Ainda e para nossa vergonha, fomos nós que passámos as certidões que lhes permitiram forjar este ardiloso sistema político que seguramente apresentará em breve uns bons 5 milhões de pobres com a etiqueta de produzidos em Portugal.
E os cheques em branco?
Não é necessário pois as contas já nem sequer são nossas.
Agora temos de nos começar a preocupar é com as facturas que vão começar a chegar.
Essas é que já vão ser pagas com os nossos cheques!
Isto é muito aborrecido, não é?